Bombril escolhe Africa e volta a investir em marketing

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Bombril escolhe Africa e volta a investir em marketing

Agência vence concorrência e será responsável pela retomada dos investimentos da empresa, que estavam sendo revistos desde 2015


14 de julho de 2017 - 13h06

Por Bárbara Sacchitiello e Luiz Gustavo Pacete

 

Luiz Gustavo Silva, presidente da Bombril (Crédito: Arthur Nobre)

A agência Africa foi escolhida para retomar os trabalhos de publicidade da marca Bombril. Após um processo de concorrência promovido pelo anunciante, a empresa do grupo ABC foi selecionada para cuidar dos trabalhos publicitários de todas as marcas do portfólio da Bombril, que incluem além da homônima lã de aço, as marcas Limpol, Mon Bijou, Sapolio Radium, Kalipto e Pinho Bril.

O anunciante estava desde 2015 revendo seus investimentos em marketing e, por isso, tinha freado suas ações publicitárias. A última agência a atender a marca foi a DPZ (atual DPZ&T), que conquistou toda a conta do anunciante em 2013, interrompendo uma parceria de mais de 30 anos do anunciante com o publicitário Washington Olivetto, responsável pela criação de campanhas memoráveis da marca e que manteve Bombril na conta da WMcCann até 2013.

Em entrevista ao Meio & Mensagem, no início de junho, Luiz Gustavo Silva, CEO da Bombril, havia afirmado que, assim que fosse consolidado o processo de reequilíbrio financeiro da empresa, seria aberto um processo para a escolha da nova agência. A estimativa da Bombril é que sejam investidos R$ 5 milhões em marketing neste semestre. “A gente está retomando nossa estratégia em marketing, no entanto, desta vez será diferente. Nosso foco é resultado. As ações de comunicação devem conversar com nossas áreas de vendas. Os investimentos serão muito mais precisos e voltados ao resultado”, disse Silva.

A reestruturação da Bombril começou em 2015 quando a empresa, diante de uma dívida milionária, encerrou a produção de metade de seus 550 produtos e descontinuou cinco marcas de um total de 27. Na ocasião, mas de 450 funcionários foram demitidos. Na época, Ronaldo Sampaio Ferreira, filho do fundador e dono da Bombril, contratou a RK para cuidar da situação. Naquele ano, segundo a Folha, a empresa chegou a ter um prejuízo de R$ 400 milhões. No ano passado, o lucro registrado foi de R$ 60 milhões.

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