Karina Wilsher é nova CEO global da Anomaly

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Comunicação

Karina Wilsher é nova CEO global da Anomaly

Ex-diretora de operações assume posição enquanto Carl Johnson se torna presidente do conselho


21 de novembro de 2018 - 8h38

Por Megan Graham, do Advertising Age

Karina Wilsher, chief operating officer da Anomaly, agência de 14 anos da holding americana MDC Partners, acaba de ser nomeada a nova CEO global e sócia da ampresa. Carl Johnson, sócio-fundador da Anomaly e atual CEO global, torna-se presidente do conselho do grupo que ainda inclui, além da Anomaly, a empresa de conteúdo longo Ace e a agência de ativismo social e cultural Activista. Eles passam oficialmente às novas posições em 1º de janeiro de 2019.

Carl Johnson e Karina Wilsher (Crédito: Divulgação)

Karina ingressou na Anomaly New York como CEO em 2011, vinda da Fallon UK, onde havia sido diretora administrativa. Nos EUA, ela levou a agência a quintuplicar o lucro nos últimos anos, aprofundando o foco no crescimento orgânico dos clientes existentes e expandindo projetos de inovação da agência, segundo comunicado.

Ela foi nomeada COO em 2017 — uma função na qual ajudou a expandir a empresa para uma rede de mais de 700 pessoas com sete escritórios. Ela lidera contas globais como Diageo, Google, Unilever e Sonos.

Anomaly foi a quinta colocada na A List da Ad Age para 2018, registrando um aumento de 18% no ano passado e aumentando os negócios existentes em 50%, adicionando novos clientes como Diet Coke, PlayStation, Zico, NBC Olympics, Reese’s, Smartwater e Carnival Cruise. Em 2017, foi a agência do ano segundo o mesmo ranking.

Ao Ad Age, Karina diz que o novo trabalho é uma “progressão natural” e que uma de suas responsabilidades é gerenciar um ritmo de mudança em alta velocidade na indústria e permanecer altamente adaptável a essa mudança. “Uma das coisas das quais estamos especialmente orgulhosos é nossa rede global muito ágil e muito colaborativa que construímos nos últimos anos”, afirma. O desafio, no entanto, é “como poder garantir que nossos clientes tenham acesso aos melhores talentos, independentemente de onde estejam dentro da rede”, para que eles não sejam limitados pela geografia.

A holding MDC parece estar à beira de alguma mudança interna importante. O grupo está em busca de um novo CEO e considerando “possíveis alternativas estratégicas”, que podem incluir a própria venda ou fusão.

“Isso não nos impacta”, diz Karina. “Sempre operamos de forma independente, e acho que tem sido nosso sucesso. Isso não muda, independentemente do contexto mais amplo.”

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