Ogilvy conquista Rio 2016 por um ano

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Comunicação

Ogilvy conquista Rio 2016 por um ano

Concorrência teve polêmica por contrato de patrocínio que exigir pagamento de R$ 5 milhões


28 de abril de 2014 - 5h39

Após concorrência que envolveu 11 agências, a Ogilvy foi escolhida pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 como sua agência de publicidade para um contrato de um ano.

O processo do comitê havia gerado polêmica e reações de entidades do setor, no caso Federação Nacional das Agências de Publicidade (Fenapro) e Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap), que criticaram o modelo baseado em um contrato de patrocínio, pelo qual a agência precisaria pagar R$ 5 milhões para adquirir a denominada cota serviço de patrocínio por um período de três anos.

Com isso, a agência poderia explorar os direitos de propriedade dos Jogos Olímpicos. O modelo é similar ao adotado pelo comitê de Londres 2012, e adquirido pela McCann local. Após as reações negativas, o comitê Rio 2016 mudou o método de seleção e adotou um processo tradicional. Em 2015 e 2016, haverá novas concorrências. 

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Após concorrência que envolveu 11 agências, a Ogilvy foi escolhida pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 como sua agência de publicidade para um contrato de um ano.

O processo do comitê havia gerado polêmica e reações de entidades do setor, no caso Federação Nacional das Agências de Publicidade (Fenapro) e Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap), que criticaram o modelo baseado em um contrato de patrocínio, pelo qual a agência precisaria pagar R$ 5 milhões para adquirir a denominada cota serviço de patrocínio por um período de três anos.

Com isso, a agência poderia explorar os direitos de propriedade dos Jogos Olímpicos. O modelo é similar ao adotado pelo comitê de Londres 2012, e adquirido pela McCann local. Após as reações negativas, o comitê Rio 2016 mudou o método de seleção e adotou um processo tradicional. Em 2015 e 2016, haverá novas concorrências. 

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Com isso, a agência poderia explorar os direitos de propriedade dos Jogos Olímpicos. O modelo é similar ao adotado pelo comitê de Londres 2012, e adquirido pela McCann local. Após as reações negativas, o comitê Rio 2016 mudou o método de seleção e adotou um processo tradicional. Em 2015 e 2016, haverá novas concorrências. 

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