Filho de peixe… peixinho é

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Filho de peixe… peixinho é

Em homenagem ao Dia dos Pais, o Meio & Mensagem reuniu depoimentos de filhos que seguiram os passos dos pais publicitários


8 de agosto de 2014 - 4h25

Eles podem ter sido a melhor ideia de brainstorm dos pais. Nasceram entre gravações de jingles e criações de anúncios. Alguns resistiram a seguir seus passos, mas, ao final, foram tomados pelo sangue publicitário. Outros já sonhavam com o dia em que trilhariam uma carreira semelhante.

Em homenagem ao Dia dos Pais, comemorado neste domingo 10, o Meio & Mensagem convidou alguns filhos do mercado de propaganda para comentarem as influências de seus pais, também publicitários, em suas escolhas profissionais.

 

Jarbas Agnelli, sócio do irmão Ulisses Agnelli na produtora AD Studio, fala sobre seu pai Laerte Agnelli

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"É difícil pensarmos em nossas carreiras publicitárias sem lembrarmos do grande privilégio que foi ter em casa o pai-professor-mágico nas horas vagas Laerte Agnelli. Tudo bem que ele não deu aos dois filhos muitas opções: ou seríamos diretores de arte ou seríamos diretores de arte. Assim fomos por muitos anos gloriosos. E apesar de estarmos os dois hoje no ramo da produção, de alguma forma nunca deixaremos de ser. Laerte transformou nossa infância numa grande aula-brincadeira de criatividade. E nossa adolescência em um eficiente curso de publicidade, ilustração, fotografia e cinema. Ouvimos muito mais “precisa melhorar” do que “ficou bom”. Mas onde aprendemos mesmo foi com os exemplos. Como toda boa educação deve ser. E como espero estar fazendo com meus filhos (o mais velho, Gabriel Agnelli, já dá sinais que a herança criativa atravessa gerações, nas excelentes trilhas publicitárias que vem fazendo)."

 

Ana Célia Biondi, da JCDecaux, fala sobre seu pai Nelson Biondi, que trabalha com marketing político

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“Cresci seguindo os passos do meu pai. Primeiro seus passos esportivos, ele jogava tênis e eu pegava bola para ter direto a jogar um pouco ao final do jogo dele com amigos; com o tempo virou minha paixão e era ele que me assistia nos campeonatos. Publicidade era o tema central em casa; mas eu, decidida a fazer economia, terminei a faculdade e fui trabalhar em banco. Depois de uma temporada de seis anos na área na Suíça, volto para o Brasil e começo um estudo para um novo produto que começa a tomar forma e ganhar espaço no mercado publicitário – o Mobiliário Urbano. Do começo do estudo até virar um vício não demorou muito. Ao questionar meu pai sobre sua opinião, ele apenas disse: “olhe lá fora; esse é o futuro do out of home!”. Com seu apoio e incentivo, completei 17 anos neste mercado. E confesso que mesmo depois de todo este tempo, as ligações para ele são diárias, seja para comentar uma campanha, falar sobre uma tendência ou pedir uma opinião. Ele, além de ser meu maior incentivador, é meu maior fiscal!” 

 

Cassio Motta Mello e o pai Sergio Motta Mello trabalham juntos no Grupo TV1

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“Meu pai nunca me direcionou para trabalhar com ele, sempre me motivou a descobrir o que eu mais gostaria de fazer. E quando me dei conta de que o que eu gostava mesmo era de live marketing, ficaria complicado ir trabalhar na concorrência…”, explica Cassio.  

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