Conteúdo e interação: o jogo do Brasil na Brahma

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Conteúdo e interação: o jogo do Brasil na Brahma

Com o tradicional mote Nº1, marca reforça a ligação com a torcida nas redes sociais e aposta na produção em tempo real para entrar nas conversas


28 de junho de 2018 - 8h19

 

Área da Brahma no WeWork reúne mais de 30 profissionais (Crédito: Divulgação)

Poucos minutos do início do segundo tempo entre Brasil e Sérvia e a equipe de digital da Brahma, patrocinadora da Copa no Brasil, discute um post publicado pelo Itaú com a frase “fome de gol”. A dúvida: responder ao Itaú? A resposta: sim e com o mote “sede de gol”. Em poucos minutos o post já estava no Twitter. Essa foi a dinâmica no war room da Brahma durante o último jogo do Brasil na fase de grupos. No período da Copa, a marca reúne as agências Africa, Mutato e Blinks em uma dinâmica de monitoramento e cocriação.

Em um espaço alugado no WeWork, em São Paulo, a marca montou uma sala de guerra com foco em conteúdo e interação. No local, 35 pessoas entre profissionais de social media, publicitários e até mesmo a área jurídica. De acordo com levantamento do Twitter, divulgado no início desta semana, a Brahma está entre as dez marcas com maior número de menções durante os jogos.

Resposta dada pela Brahma ao Itaú durante o jogo (Crédito: Reprodução)

“A ideia dessa área surgiu quando começou nosso planejamento de Copa do Mundo no ano passado. Como temos a ambição de ser a marca mais associada à Copa do Mundo, era fundamental ter um war room e o que estamos chamando de Content Factory”, diz Rodolfo Carvalho, gerente de marketing da Brahma.

“As pessoas acham que é só juntar um monte de cabeça dentro de uma sala, chamar de war room e tudo vai dar certo. Existe toda essa complexidade, de ter diversas áreas diferentes, com diversos pontos de vista, para chegar em um consenso com agilidade. Esse é o principal ponto: ter agilidade com um volume bom de coisas para as redes sociais”, explica Wesley Gagliano, responsável pelo planejamento da agência África.

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