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Cinco #fails das marcas nas redes sociais

Meio & Mensagem reúne alguns dos posts que repercutiram negativamente para marcas no digital


19 de dezembro de 2013 - 12h10

As redes sociais já são territórios dominados por marcas. De acordo com o último relatório do indexSocial, as companhias foram responsáveis por cerca de 640 milhões de conexões em plataformas como o Facebook, Twitter e YouTube, em novembro. O contato direto com fãs e consumidores, no entanto, requer alguns cuidados e, sobretudo, bom senso. Em 2013, em nome do maior número de views, likes e engajamento, empresas patinaram na estratégia (ou falta de) e acabaram lidando com o efeito inverso: a chuva de comentários e interações negativas.

Meio & Mensagem aproveitou o clima de listas de final de ano para agrupar cinco fails das marcas nas redes sociais. Confira a lista e, se lembrar de algum outro, por favor, avise-nos nos comentários!

Gafe no Instagram
Em junho, Luciano Huck, um dos mais solicitados para publicidade no Brasil, cometeu uma gafe que acabou respingando na imagem da TIM, empresa da qual é garoto-propaganda. Ao comemorar a marca de dez milhões de seguidores em seu perfil no Facebook, Huck reproduziu a imagem da tela de seu celular no Instagram. No entanto, em vez de usar TIM, o apresentador estava conectado por meio da Vivo. Apesar de ter apagado a foto logo em seguida, os internautas não perdoaram e o assunto bombou na web. Procurada à época, a empresa de telefonia preferiu não se manifestar.  
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Brincadeira com morte: melhor não
O trágico acidente de carro que vitimou Paul Walker, da franquia Velozes e Furiosos, em novembro, causou comoção nas redes sociais. Milhares de fãs e internautas prestaram suas condolências. Mas o espaço virtual também foi palco para um episódio, no mínimo, de mau gosto. O portal 4AutoInsuranceQuote, que reúne seguradoras norte americanas, retuitou a notícia da morte do ator junto ao comentário “Hope he had car insurance” (Tomara que ele tenha seguro de carro, em tradução literal). A atitude foi muito mal vista pelos usuários do Twitter que escreveram desejar, inclusive, a falência da empresa pela “propaganda oportunista”.

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Tragédias nacionais: também não
Se existisse um manual universal para a presença de corporações nas redes sociais, seria de bom tom que ele trouxesse em um de seus artigos a recomendação “não usar tragédias nacionais para a autopromoção”. Para homenagear os mortos no atentado de 11 de setembro de 2001, a AT&T apostou em uma mensagem que não foi bem recebida pelos americanos. A empresa postou a imagem de luzes que representavam as antigas torres gêmeas vistas por meio do BlackBerry Z10, um dos lançamentos do período. Seguidores se revoltaram e a empresa precisou pedir desculpas.  
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Feitiço contra o feiticeiro
Suécia e Portugal decidiram a vaga para a Copa do Mundo de 2014 na repescagem, no final de novembro. Para brincar com o confronto, o perfil sueco da Pepsi postou uma série de imagens de um vodu uniformizado de Cristiano Ronaldo: na primeira, o boneco aparecia amarrado em um trilho de trem. A segunda trazia o craque espetado por agulhas e, na última, CR7 trazia uma lata amassada em sua cabeça. A propaganda causou mal estar e a divisão portuguesa da marca de refrigerantes emitiu uma nota para se desculpar pela propaganda. "Nunca quisemos dar ao esporte um espírito de competição com uma conotação negativa”.
 

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