Marketing
Metade do planeta estará online em 2017
Internet em dispositivos móveis tem o mais rápido crescimento da história, segundo relatório mundial de The State of Broadband
Internet em dispositivos móveis tem o mais rápido crescimento da história, segundo relatório mundial de The State of Broadband
Meio & Mensagem
22 de setembro de 2014 - 5h01
Mais de 50% da população mundial terá acesso à internet até 2017, segundo estudo da União Internacional de Telecomunicações (UIT). De acordo com o relatório The State of Broadband 2014, lançado nesse domingo 21, na reunião da Comissão da Banda Larga para o Desenvolvimento Digital, em Nova York, o crescimento da banda larga móvel em smartphones e tablets foi o mais rápido da tecnologia na história da humanidade.
Atualmente, 2,3 bilhões de indivíduos (40% da população mundial) estão online. Até o final do ano, podem ser 2,9 bilhões. “Apesar do crescimento fenomenal da internet, e de seus benefícios, ainda existem muitas pessoas que permanecem desconectadas”, diz Irina Bokova, diretora-geral da Unesco.
No Brasil, 51% da população tem acesso à internet, o que deixou o País em 74º lugar no ranking mundial de conectividade. Porém apenas 10% possui banda larga. Entre os países em desenvolvimento, o Brasil ficou em 34º lugar. Apenas 77 países têm mais de 50% de sua população conectada. Os dez países que mais usam a internet são todos europeus. A Islândia fica com a primeira posição, com 96,5% de pessoas online.
Segundo a UIT, existem hoje três vezes mais acessos à internet móvel do que à banda larga fixa. Essa realidade permitiu que 1,9 bilhão de pessoas ingressem em redes sociais. No País, 48% dos usuários de internet têm perfis nessas mídias, número acima da média global.
Compartilhe
Veja também
Claro assume naming rights da estação Morumbi
Ação faz parte de uma iniciativa de sustentabilidade em parceria com a ViaMobilidade e a Eletromidia
Câmara aprova novo programa emergencial para setor de eventos
Perse prevê a concessão de R$ 15 bilhões, até 2026, em isenção de alguns impostos para empresas atuantes no segmento; algumas atividades econômicas foram excluídas do projeto