Carros: Ford investe em compartilhamento

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Carros: Ford investe em compartilhamento

Assim como a BMW, montadora americana lança projeto em Londres


28 de maio de 2015 - 8h01

A Ford, com o objetivo de expandir o negócio de carsharing (compartilhamento de carro), lançou o Go Drive em Londres, no Reino Unido. A marca já tinha outros projetos nessa área, como o City Driving On-Demand. O diferencial do GoDrive é que o veículo não precisa ser devolvido no mesmo local em que foi retirado, ou seja, pode ser deixado em qualquer outra estação de estacionamento na cidade.

A primeira fase de testes será aberta para 2 mil pessoas, que poderão se registrar no site gratuitamente e terão à sua disposição 50 veículos em 20 localizações de Londres. Os veículos oferecidos pela Ford são Fiesta e Focus elétricos ou, ainda, outros modelos que não poluam o meio ambiente. Segundo a empresa, a estimativa é que o setor de carsharing no Reino Unido cresça 23% entre 2013 e 2025. A Ford também tem inciativas similares em outros países como Índia, Alemanha e nos Estados Unidos.

Outra gigante da indústria automobilística já havia investido em um projeto de compartilhamento de veículos. A BMW oferece 270 veículos de sua própria frota e do Mini também em Londres. Assim como o GoDrive, o sistema da BMW Drive Now dá ao cliente a possibilidade de devolver o carro em outros pontos da cidade. Além de Londres, o Drive Now pode ser encontrado nos Estados Unidos, na Alemanha e na Áustria.

No Brasil, algumas empresas já investem no carsharing, mas em escala menor. A Zazcar cobra mensalidade de R$ 24,90 e mais um valor pela hora ou dia utilizado, porém o carro deve ser devolvido no mesmo lugar em que foi retirado. Na mesma linha, a Joycar não cobra combustível, mas só dispõe de quatros lugares de retirada e devolução de carros em São Paulo.

O Porto Digital, em Recife, deixou à disposição da população três carros elétricos no fim do ano passado. No início do projeto, apenas 20 pessoas foram selecionadas para dirigir os veículos. Na ocasião, a primeira meia hora era gratuita e, a cada minuto extra, era cobrado um valor de R$ 0,75. 

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