E assim se fez a Jeep no Brasil

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E assim se fez a Jeep no Brasil

Com investimento de R$ 7 bilhões e capacidade de produzir 250 mil veículos, fábrica da marca no País é trunfo para conquistar um novo segmento


2 de julho de 2015 - 8h00

Por Roberta Queiroz

O vice-presidente mundial de manufatura do Grupo Fiat Chrysler (FCA), Stefan Ketter, chegou em junho de 2013, em Pernambuco, com a missão de montar o novo Polo Automotivo Jeep e produzir o primeiro modelo Renegade da América do Sul. Em uma região cercada por canaviais, na pequena cidade de Goiana, a 63 quilômetros de Recife, sem indústrias próximas e mão de obra qualificada, o executivo conseguiu o que muitos consideravam impossível: criar do zero a indústria automotiva na região, incluindo um parque de fornecedores que produzirá 80% das peças no Brasil. Com investimento de R$ 7 bilhões e capacidade de produzir 250 mil veículos, a fábrica marca o retorno da montagem da Jeep no País depois de mais de 30 anos. O que Ketter não esperava é que, além da complexidade de fazer o projeto acontecer a tempo, também enfrentaria a crise econômica brasileira. Mas, apesar dos desafios, o executivo acredita que foi um passo importante para aumentar a capacidade de produção da empresa e conquistar um novo segmento do mercado com um grande potencial de crescimento.

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A íntegra desta entrevista está publicada na edição 1666, de 29 de junho de 2015, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets de Meio & Mensagem. Nos tablets, para acessar a edição, basta baixar o aplicativo nos sistemas iOS ou Android.

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