Mary Kay investe em encomendas online

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Mary Kay investe em encomendas online

Consultoras poderão criar páginas pessoais que serão acessadas pelas consumidoras através do link ?Minha MK?


25 de janeiro de 2016 - 11h32

Os maus ventos que andaram soprando até sobre o setor de higiene e beleza não tiveram impacto na atuação da Mary Kay no Brasil em 2015. A companhia cresceu 40% e a expectativa de fechar o ano com 430 mil consultoras foi superada em dez mil pessoas. Parte dessa força de vendas esteve reunida no Expo Transamérica, em São Paulo, na semana passada, para a convenção anual em que a companhia promove seminários e uma feira para exibir as novidades do bimestre: Blush Mineral Duo, blush e iluminador no mesmo produto, em três versões de cores; Gel Creme Redutor de Celulite TimeWise; e as fragrâncias Wish (feminina) e Magnetic Passion (masculina). Em cada um dos nove dias de evento, a média de público era de sete mil participantes. Outra novidade que a marca está implementando é uma plataforma online na qual as consultoras poderão criar suas páginas pessoais, acessadas pelas consumidoras através do link “Minha MK” (caso não tenha uma consultora, a cliente digita seu CEP para que a companhia indique a mais próxima). Em dois meses, 5,5 mil consultoras já se inscreveram.

Shana Peixoto, diretora de marketing da Mary Kay, esclarece que a companhia não pretende sair do modelo de venda direta e está apenas atualizando o canal, com a possibilidade da encomenda online de produtos. Além disso, ela credita o bom desempenho da marca em 2015 ao foco em suas consultoras. “O próprio evento é o ápice de um ano incrível, em que reconhecemos todo esforço delas, damos uma série de prêmios, como uma viagem a Nova York este ano, e reforçamos que estamos aqui como companhia para apoiar o sonho de cada uma”, afirmou.

O Brasil é o terceiro mercado para a MK, atrás da líder China e dos Estados Unidos, mas deve ultrapassar este último em breve, segundo Shana. O contexto político-econômico fez a marca adiar, mas não suspender, seus planos de ter uma fábrica no País. Hoje, 70% do volume de produtos comercializados é produzido com parceiros locais. Mesmo com a fábrica no Brasil, a empresa deverá continuar contando com eles no futuro. 
 

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