ABMN e ESPM atualizam código de marketing

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ABMN e ESPM atualizam código de marketing

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1 de abril de 2016 - 7h56

abmnA Associação Brasileira de Marketing & Negócios (ABMN) e a ESPM uniram forças para atualizar o Código de Ética dos Profissionais de Marketing. As duas entidades convidam os estudantes e trabalhadores da área para responder um quizz com onze temas, elaborado para ajudar a pensar o novo documento.

O quizz estará disponível no site da ABMN até o início de maio. O portal também apresentará fóruns com nomes da área, que debaterão cinco assuntos polêmicos. Quanto aos onze temas abordados pelo quizz, são eles: mulheres nas campanhas de marketing; crianças nas campanhas de marketing; preconceito, diversidade e discriminação; uso de dados de pesquisas e estudos em campanhas; responsabilidade socioambiental; marketing, convergência e redes sociais; conflito de interesses; proteção profissional; transparência; autoria e mercado; e comunicação mercadológica e conteúdo.

Valéria Luz, superintendente da ABMN e coordenadora do comitê ABMN-ESPM criado há cerca de um ano e meio para esse projeto, conta que foram analisados o novo contexto do ambiente de marketing e negócios e outros códigos de ética e regulamentação existentes. “Assim como a ‘miopia moral’ – uma tendência de subestimar a responsabilidade dos profissionais de marketing em relação aos efeitos de sua atividade”, ela explica. A previsão é que o Comitê conclua a redação do texto no segundo semestre deste ano.

Por sua vez, Ricardo Zagallo, diretor do Centro de Altos de Estudos da ESPM, ressalta a importância de o código ser um instrumento vivo, “como ponto de partida para discussão de dilemas éticos (entre pares e entre mercado/academia), assim como espaço para compartilhamento de casos vividos pelos(as) profissionais e fonte de reflexão cotidiana sobre condutas naturalizadas e banais que revelam preconceitos e discriminações. E o grande desafio é como conseguir tudo isso”. Ele conta que a maneira encontrada pelo Comitê ABMN-ESPM para atualizar o Código, buscando, além das pesquisas científicas e de mercado, o engajamento dos profissionais, é uma tentativa nesse sentido. “A proposta de um estudo-quizz busca colher, de forma mais leve e descontraída, as impressões dos profissionais sobre as questões que consideram fundamentais para a atualização do código. A ideia é receber contribuições e sugestões que serão tabuladas e interpretadas, para chegar à redação do novo código. Texto que deve ficar permanentemente aberto à discussão, numa plataforma digital”, ele adianta.

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