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Brahma e Net reinauguram mobiliário urbano

Anunciantes adquirem duas primeiras cotas fundadoras, das cinco disponíveis, dos abrigos de ônibus


4 de fevereiro de 2013 - 12h43

O consórcio Pra SP — formado pelas empresas Odebrecht Transport, Rádio e Televisão Bandeirantes, Kalítera Engenharia e APMR Investimentos e Participações —, que cuida dos abrigos de ônibus, apresentou para o mercado publicitário o plano comercial com cinco cotas fundadoras. Ambev e Net foram os primeiros anunciantes a garantir seus espaços.

As cotas fundadoras são válidas até dezembro de 2014, incluindo a veiculação durante a Copa do Mundo. Como primeiros anunciantes, as companhias terão direito a preferência e exclusividade entre seus concorrentes durante o torneio mundial.

Estima-se que, na média, cada cota fundadora tenha sido comercializada por R$ 15 milhões e 20 agências já manifestaram interesse. “As negociações estão bem encaminhadas e as últimas cotas deverão ser finalizadas em breve”, afirma Violeta Noya, presidente do Consórcio Pra SP.

A Africa, que intermediou o contrato pela Ambev, por meio de Brahma. Mas de acordo com o diretor-geral de mídia da agência, Rodrigo Famelli, as demais marcas da empresa podem se beneficiar do contrato durante o período. O acordo intermediado pela Talent para Net será aproveitado, segundo o gerente de contas Herbert Gomes, tanto para Net quanto para Claro. 

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Já o plano comercial para os relógios de rua ainda não foi divulgado pelo consórcio A Hora de São Paulo, que é formado pelas empresas JCDecaux Ameriques, JCDecaux do Brasil e Publicrono. Segundo Ana Célia Biondi, responsável pelo consórcio, como os relógios estão em fase de produção, o plano comercial ainda está em planejamento e deve ir para o mercado a partir de abril.
 

Flexibilização
Mesmo antes de estar nas ruas, as novas instalações de mobiliário urbano parecem agitar o mercado anunciante que há seis anos não mantém contato direto com o consumidor através de peças publicitárias ao ar livre. Apesar de ter sido liberado apenas para abrigos de ônibus e relógios de rua, o vice-presidente da Associação Brasileira dos Anunciantes (ABA), Rafael Sampaio, afirma que, ainda, há expectativa para uma flexibilização nas restrições da lei e ampliação da oferta de espaços e formatos. “Só o mobiliário urbano não é suficiente para o anunciante. Ele precisa combinar com outras mídias, assim como acontece em Londres onde os anunciantes fazem combinações de até cinco mídias e formatos diferentes”, argumenta.

Memória Seletiva
A Lei no 15.465, aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab, em 21 de setembro de 2011, dispunha sobre a outorga e a gestão de concessão para criação, confecção, instalação e manutenção de relógios eletrônicos digitais, de abrigos de parada de transporte público de passageiros e de totens indicativos de parada de ônibus. Após seis anos da Lei Cidade Limpa, os pontos de ônibus estavam abandonados e os relógios, quebrados, chegavam a marcar até 60ºC na cidade.

Os consórcios vencedores, em conformidade com a licitação, pagam uma outorga à prefeitura e fazem os investimentos na instalação dos novos itens. Em contrapartida, podem explorar os espaços publicitários sem a necessidade de pagar comissão ao governo municipal. A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras e da SPObras, foi responsável pelas duas licitações publicadas no Diário Oficial no fim de 2012, com validade de 25 anos, nos dois casos.

A Lei Cidade Limpa vigora em São Paulo desde 2007.

Leia a reportagem completa na edição 1545 do Meio & Mensagem

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