Volta pra mim, Mari: nem amor, nem viral

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Volta pra mim, Mari: nem amor, nem viral

Com ação nos abrigos de ônibus paulistanos, Ótima tenta ressaltar o potencial do mobiliário urbano


18 de novembro de 2013 - 1h09

No início de novembro, um pedido de desculpas espalhado por diversos pontos de ônibus de São Paulo despertou a curiosidade da população — e também dos leitores de Meio & Mensagem. A notícia da peça publicitária, assinada com o enigmático apelido “Môzi”, gerou grande repercussão no perfil do jornal no Facebook: foram mais de uma centena de comentários de leitores que tentavam adivinhar se a declaração era uma ação de marketing de alguma marca ou se era, realmente, uma manifestação pública de paixão.

Quinze dias depois da publicação dos cartazes, a Ótima, empresa responsável pelos abrigos de ônibus dá cidade, revela o mistério: as duas alternativas estão erradas. O tal “Môzi” que implorava pelo perdão de Mari era, na verdade, uma estratégia da própria Ótima para provar a capacidade de a mídia exterior gerar buzz.¬ “Queríamos mostrar como é possível conversar com a cidade inteira por meio da mídia exterior, de forma espontânea, fazendo com que o assunto caia na boca das pessoas”, explica Alessandra Caramico, diretora de marketing da empresa, que elaborou a brincadeira em conjunto com a agência PS10. “E conseguimos. Não apenas a imprensa, como várias pessoas entraram em contato conosco querendo saber o que era aquilo”, revela.

Leia a íntegra desta matéria na edição 1586, de 18 de novembro, exclusivamente para assinantes de Meio & Mensagem, disponível nas versões impressa ou para tablets Apple e Android.  

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