Audiovisual é carente de mão de obra

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Audiovisual é carente de mão de obra

Estudo da Ernst & Young aponta falta de profissionais especializados na área


7 de julho de 2014 - 10h37

Apesar de se beneficiar da Lei nº 12.485 – que estabelece uma quantidade mínima de conteúdo nacional na TV paga do País –, o setor audiovisual ainda enfrenta problemas de escassez de mão de obra especializada.

A conclusão é da pesquisa realizada pela consultoria EY (Ernst & Young) durante a Rio Conferences, evento do setor audiovisual que aconteceu em junho, no Rio de Janeiro. Recrutar profissionais é o maior entrave do setor, de acordo com participantes do evento.

Para 70% dos entrevistados, o setor audiovisual do País atravessa uma crise de mão de obra e 49% deles cogitam buscar, no curto prazo, parcerias para dar andamento aos seus negócios. Quando se considera a possibilidade de realizar essas parcerias em curto ou médio prazos, o índice sobre para 81%.

Embora ressaltem essa dificuldade do mercado audiovisual, os profissionais da área consideram que vivem um bom momento. Para 56,8% dos entrevistados, a nova Lei da TV paga teve impacto positivo nos negócios. Apenas 18,2% disseram que a nova regulamentação foi indiferente para a produtividade da cadeia do audiovisual.
 

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