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Foi na segunda temporada de Masterchef que a jornalista fez sua primeira atuação a favor de marcas como Knorr e Tramontina


15 de setembro de 2015 - 9h00

A segunda temporada de Masterchef trouxe algo inédito para a carreira da jornalista Ana Paula Padrão: a participação em merchandising. Apesar de estar diretamente envolvida em projetos de marcas no dia-a-dia de sua carreira como empresária, Ana preferiu esperar a segunda temporada do programa para estrear em uma ação comercial. 

“Queria ver como eram feitos [os merchandisings], ganhar um pouco de experiência no entretenimento, ver como poderia, eventualmente, me sair nessa área tão nova para minha carreira”, diz a jornalista. Desde sua estreia no reality, Ana Paula já citava os patrocinadores do programa Carrefour, Fiat, Oster e Le Cordon Bleu, mas foi para Knorr e Tramontina que ela emprestou sua credibilidade.

Em entrevista ao Meio & Mensagem, a apresentadora fala sobre seu envolvimento nos dois projetos e o que ela considera importante em um bom merchandising.

Meio & Mensagem – Por que sua primeira participação em um merchandising aconteceu somente na segunda temporada?
Ana Paula Padrão –
Na primeira temporada não quis participar de nenhuma ação comercial. Queria ver como eram feitas, ganhar um pouco de experiência no entretenimento, ver como poderia, eventualmente, me sair nessa área tão nova para minha carreira. Quando veio a segunda temporada, achei que era hora de testar a reação do público à minha imagem em ações de merchandising. Foi tudo muito tranquilo e muito adequado ao programa e acredito que por isso o telespectador reagiu muito bem.

M&M – Qual foi seu envolvimento com os projetos de Knorr e Tramontina?
Ana Paula –
Acompanhei a elaboração dos roteiros, que eram enviados para mim e dei ideias de como eu poderia me sair melhor no "personagem" imaginado pela marca. Durante as gravações dessas ações e durante gravações rotineiras, de episódios do programa, muitos representantes das marcas estão presentes e isso soma. Estando ali, eles entendem melhor como podem se valer da nossa mecânica natural para elaborar as ações.

M&M – Qual sua preocupação ao se envolver em projetos de marca?
Ana Paula –
Tenho duas empresas e ambas participam de projetos de marca. Isso não chega a ser uma preocupação para mim, portanto. Mas é claro que presto atenção no tipo de produto ao qual estarei, eventualmente, atrelando minha imagem e em como aquele produto está sendo vendido. Afinal, minha carreira pode ser definida na palavra credibilidade e, se isso não for preservado, a própria marca não se beneficia do resultado da ação.

M&M – O que você mais considera relevante em uma ação, seja um merchandising ou um testemunhal, bem feito?
Ana Paula –
Produção é importante em qualquer coisa que se faça na TV. Mas acho que o desenvolvimento de um bom roteiro, que evidencie as características de quem vai apresentar o produto, é fundamental. É o que gera espontaneidade e leva o telespectador a encarar a ação como natural e convincente.

M&M – Tendo em vista todos os outros projetos que você possui em paralelo ao Masterchef como esse envolvimento direto com as marcas te ajuda no dia-a-dia?
Ana Paula –
Como empresária, conheço bastante várias empresas e suas marcas e é sempre bom acompanhar em que momento estão, que temas estão levantando. Mesmo antes de atuar no entretenimento, campanhas e branded content já me interessavam muito. Afinal, não há TV sem a participação das marcas. E acho que essa participação é tanto mais efetiva quanto mais verdadeira se tornar. Isso ocorre a partir de um entrosamento perfeito entre a marca e o conteúdo do programa em que ela está inserida.

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Ana Paula Padrão comenta estreia em merchandising

Foi na segunda temporada de Masterchef que a jornalista fez sua primeira atuação a favor de marcas como Knorr e Tramontina


14 de setembro de 2015 - 10h20

A segunda temporada de Masterchef marcou algo inédito para a carreira da jornalista Ana Paula Padrão: a participação em merchandising. Apesar de estar diretamente envolvida em projetos de marcas no dia-a-dia de sua carreira como empresária, Ana preferiu esperar a segunda temporada do programa para participar de merchandising.

“Queria ver como eram feitos [os merchandisings], ganhar um pouco de experiência no entretenimento, ver como poderia, eventualmente, me sair nessa área tão nova para minha carreira”, diz a jornalista. Desde sua estreia no reality, Ana Paula já citava os patrocinadores do programa Carrefour, Fiat, Oster e Le Cordon Bleu, mas foi para Knorr e Tramontina que ela emprestou sua credibilidade.

Em entrevista ao Meio & Mensagem, a apresentadora fala sobre seu envolvimento nos dois casos e o que ela considera importante em um bom merchandising.

Meio & Mensagem – Por que sua primeira participação em um merchandising aconteceu somente na segunda temporada?
Ana Paula Padrão –
Na primeira temporada não quis participar de nenhuma ação comercial. Queria ver como eram feitas, ganhar um pouco de experiência no entretenimento, ver como poderia, eventualmente, me sair nessa área tão nova para minha carreira. Quando veio a segunda temporada, achei que era hora de testar a reação do público à minha imagem em ações de merchandising. Foi tudo muito tranquilo e muito adequado ao programa e acredito que por isso o telespectador reagiu muito bem.

M&M – Qual foi seu envolvimento com os projetos de Knorr e Tramontina?
Ana Paula –
Acompanhei a elaboração dos roteiros, que eram enviados para mim, e, eventualmente, dei ideias de como eu poderia me sair melhor no "personagem" imaginado pela marca. Durante as gravações dessas ações e durante gravações rotineiras, de episódios do programa, muitos representantes das marcas estão presentes e isso soma. Estando ali, eles entendem melhor como podem se valer da nossa mecânica natural para elaborar as ações.

M&M – Qual sua preocupação ao se envolver em projetos de marca?
Ana Paula –
Tenho duas empresas e ambas participam de projetos de marca. Isso não chega a ser uma preocupação para mim, portanto. Mas é claro que presto atenção no tipo de produto ao qual estarei, eventualmente, atrelando minha imagem e em como aquele produto está sendo vendido. Afinal, minha carreira pode ser definida na palavra credibilidade e, se isso não for preservado, a própria marca não se beneficia do resultado da ação.

M&M – O que você mais considera relevante em um merchan bem feito: autenticidade, produção?
Ana Paula –
Produção é importante em qualquer coisa que se faça na TV. Mas acho que o desenvolvimento de um bom roteiro, que evidencie as características de quem vai apresentar o produto, é fundamental. É o que gera espontaneidade e leva o telespectador a encarar a ação como natural e convincente.

M&M – Tendo em vista todos os outros projetos que você possui em paralelo ao Masterchef como esse envolvimento direto com as marcas te ajuda no dia-a-dia considerando que você lida com outras marcas e empresas?
Ana Paula –
Como empresária, conheço bastante várias empresas e suas marcas e é sempre bom acompanhar em que momento estão, que temas estão levantando. Mesmo antes de atuar no entretenimento, campanhas e branded content já me interessavam muito. Afinal, não há TV sem a participação das marcas. E acho que essa participação é tanto mais efetiva quanto mais verdadeira se tornar. Isso ocorre a partir de um entrosamento perfeito entre a marca e o conteúdo do programa em que ela está inserida.

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