Zuckerberg diz que não há lugar para ódio no Facebook

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Zuckerberg diz que não há lugar para ódio no Facebook

Fundador da rede social se posiciona a respeito de ações extremistas que vem acontecendo nos Estados Unidos e gerando repercussão em todo o mundo


16 de agosto de 2017 - 18h01

(Crédito: Reprodução)

“Não nascemos odiando uns aos outros”. Com esta frase, publicada em seu perfil oficial no Facebook – rede social fundada por ele – Mark Zuckerberg deu sua opinião a respeito dos recentes conflitos ocorridos em Charlottesville, nos Estados Unidos, que ganharam repercussão e geraram indignação em todo o mundo.

Na sua análise, o fundador da rede social esclarece que, embora o Facebook seja uma plataforma utilizada para debates e compartilhamento de ideias, manifestações de ódio e de desrespeito aos seres humanos não podem ser toleradas. “É importante que o Facebook seja um lugar onde pessoas possam compartilhar seus diferentes pontos de vista e ideias. Debates são parte de uma sociedade saudável. Mas quando alguém tenta silenciar ou atacar os outros com base em quem eles são ou naquilo em que eles acreditam, isso atinge a todos e é totalmente inaceitável”, escreveu.

Marz Zuckerberg continua o texto dizendo que não há lugar para ódio na comunidade do Facebook. “Por isso sempre removemos qualquer post que promova ou celebre crimes de ódio ou atos terroristas – incluindo o ocorrido em Charlottersville”, disse, em referência a cidade que foi palco de manifestações extremistas de grupos neo-nazistas. “Com a possibilidade de novas manifestações, estamos observando a situação de perto e iremos remover quaisquer ameaças de danos físicos. Não seremos perfeitos, mas vocês tem meu comprometimento de que estamos trabalhando para tornar o Facebook um lugar em que todas possam se sentir seguros”, promete.

O executivo ainda deu sua opinião pessoal a respeito da onda extremista nos Estados Unidos. “Os últimos dias têm sido difíceis de processar. Sei que muitos de nós têm se perguntando de onde vem esse ódio. Como judeu, essa é uma questão que toma muito da minha vida. É uma vergonha que ainda tenhamos que dizer que neo-nazistas e supremacistas brancos estão errados – como se isso não fosse óbvio. Meus pensamentos estão com as vítimas do ódio ao redor do mundo e todos os que têm a coragem de enfrenta-lo diariamente”, declarou.

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