Marcelo Passos assume como CTO da Execution
Sócio e CEO Geraldo Rocha Azevedo contrata Passos com a premissa de continuar impulsionando a agência, que nos últimos três anos cresceu 25%
Sócio e CEO Geraldo Rocha Azevedo contrata Passos com a premissa de continuar impulsionando a agência, que nos últimos três anos cresceu 25%
Isabella Lessa
15 de janeiro de 2024 - 9h48
Desde o início de janeiro, a Execution passou a contar com Marcelo Passos na posição de chief transformation officer, com a missão de prospectar novas parcerias e dar suporte às necessidades dos clientes da agência.
O profissional — que nos últimos anos empreendeu e foi diretor geral da agência Flagship e, anteriormente, trabalhou por quase duas décadas na DM9DDB como vice-presidente de atendimento e negócios –, atua em parceria com Fernanda Cepollini, CCO e CSO da operação, e responde ao sócio e CEO Geraldo Rocha Azevedo.
“Depois que saí da DM9 fui empreender em várias frentes e, nesse período, consegui observar as muitas transformações da indústria com mais tranquilidade. Conversando com o Geraldo, percebemos que temos as mesmas percepções sobre os negócios. Então resolvi aceitar a proposta, que é muito pautada nesse contexto de mudanças constantes”, afirma.
Nos últimos três anos, a Execution vem obtendo crescimento de anual de 25% por meio das entregas realizadas para clientes como Dona Benta, Wickbold, Warner, Ice Breakers, Samsung, Bradesco Seguros e Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree). Em maio, a agência, composta por um time de 120 pessoas, completará sete anos.
“Montei a Execution pensando em uma agência capaz de se transformar, olhando para a frente, mas olhando para minha experiência de todos esses anos. Quando lancei a agência, fui abordado por um grupo de investidores, como Olavo Setubal, Antonio Maciel. Mas, em 2022, comprei a participação deles pois acredito muito neste modelo de agência de novo”, conta Geraldo.
A decisão foi avaliada pela consultoria Pactue, que tem entre os sócios Rodrigo Lacerda, com a intuição de repensar os próximos passos. De acordo com o CEO, o diagnóstico deu origem a um modo de operar em torno de pactos com os seguintes stakeholders: colaboradores, clientes, acionistas e sociedade como um todo.
Esse pensamento deu origem à necessidade de se ter um agente responsável pela transformação da Execution, daí a contratação de Passos. Em meio a consolidações de agências de holdings e frequentes alinhamentos globais de marcas, o publicitário enxerga que há uma oportunidade para estabelecer vínculos mais próximos com os clientes.
“Queremos ser a antítese de muitas dinâmicas que vemos no mercado. E, para isso, é importante a experiência dos cabelos brancos com a capacidade de reunir pontos de vista diferentes. É uma brasa que está viva aqui dentro, mas que podemos jogar querosene para fazer crescer”, diz.
Compartilhe
Veja também
Suba nomeia diretora de negócios e growth
Ana Luiza Leite trabalhava anteriormente na área de marketing da Braskem, onde esteve por seis anos
Artplan reforça times de criação e conteúdo com 22 contratações
Agência anuncia contratações de 22 profissionais em posições estratégicas para o escritório de São Paulo