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Zoomin investe em novos formatos no Brasil

Apostando em produções longas, empresa traz ao Brasil três séries originais, entre elas, Local Heroes; ideia é também investir em conteúdo local

Teresa Levin
27 de abril de 2019 - 11h12

Local Heroes está entre as produções de formato longo que a Zoomin trará ao mercado nacional (Crédito: Divulgação)

Conhecida por sua atuação na distribuição de vídeos online, principalmente em formatos curtos, a Zoomin aproveitou o Rio2C para anunciar a ampliação de sua operação no Brasil com o lançamento de formatos longos. Com isso, traz ao mercado três séries originais para serviços on demand e canais de televisão do Brasil: Local Heroes, eSportes Revolution e Amazing Drone Race China. Focada em vídeos de conteúdo e branded content, a Zoomin pertence ao grupo sueco Modern Times Group (MTG) e atua no Brasil desde 2011.

“Desde o ano passado investimos neste know how. Iniciamos um novo tipo de produção de longos formatos focando em televisão e outras plataformas, com estas séries originais que trazemos para o Brasil e que também estamos licenciando para o resto do mundo”, conta Leandro Veríssimo, CEO da Zoomin no Brasil. Na série Local Heroes, personalidades da Geração Z compartilham suas histórias e batalhas internas em oito episódios, trazendo questionamentos do mundo atual. Em cada capítulo, três heróis de diferentes localidades do mundo mostram por quais causas lutam e como desejam fazer mudanças significativas no planeta.

Já a série eSports Revolution mergulha no universo dos jogadores profissionais de videogame e dos campeonatos de eSports. Também com oito episódios, a sequência exibe alguns eventos oficiais, a rotina de seus participantes e o crescimento deste modelo de negócio. Por fim, Amazing Drone Race China traz sete pilotos de drone chineses que iniciam uma competição pelo título de quem é o melhor do país. Em seis episódios, os personagens passam por diferentes locais que incluem a Grande Muralha da China e Erta Ale Volcano, na Etiópia, por exemplo.

O CEO da Zoomin no mercado brasileiro também antecipa que a ideia é investir em produções nacionais, em um segundo momento. “Sabemos que para o mercado brasileiro é importante ter produções nacionais, estamos em conversas com estes players para entender que tipo de produção o mercado local precisa. Provavelmente, já este ano, a gente comece a ter produções feitas aqui e focadas no mercado brasileiro”, explica, acrescentando que elas também poderão ser levadas para outros mercados no mundo.

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