Bullet e Nexo se unem em joint venture

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Comunicação

Bullet e Nexo se unem em joint venture

Expectativa de Fernando Figueiredo, CEO da Bullet, é de que projetos fruto da parceria correspondam a 25% do faturamento da empresa em um ano


11 de junho de 2018 - 16h59

Fernando Figueiredo, CEO da Bullet (Crédito: Divulgação)

A Bullet, agência que atua no mercado de promoção, eventos e ativação, anunciou nesta segunda-feira, 11, uma joint venture com a Nexo, consultoria especializada em inovação, com foco em inteligência artificial, blockchain, internet of things, machine e deep learning. A parceria tem o objetivo de trazer soluções criativas e otimizar processos de inteligência da informação, envolvendo um investimento inicial de R$ 1 milhão para a aquisição de equipamentos, contratações e capacitação de equipe. Vagner Valim (ex-TecBan), hoje business inteligence manager da Bullet, liderará o processo de integração das empresas.

“Começamos a entender que se tivéssemos um tratamento de todas as informações disponíveis iríamos usá-las a nosso favor”, comenta Fernando Figueiredo, sócio e CEO da Bullet, dizendo ainda que conheceu a Nexo no final de 2017. Ele acrescenta que a agência busca há mais de dois anos uma forma de trabalhar melhor as informações que acumula, já que ao longo de um ano consegue atingir mais de um milhão de pessoas com algumas ações promocionais. “Com a aplicação da inteligência artificial em nosso negócio, entraremos em um patamar diferente, pegaremos estas informações e poderemos usá-las 100% em nossos projetos”, observa. Para o CEO da Bullet, os projetos realizados a partir da joint venture vão corresponder a 25% do faturamento da Bullet já no primeiro ano de parceria, além de significar também um corte significativo de gastos, por conta da otimização dos processos da agência.

Com a Nexo, a Bullet espera criar eventos com uso de inteligência artificial para adaptação de conteúdos em tempo real, de acordo com demandas e respostas do público presente, entre outras iniciativas. Em promoções, por exemplo, será possível desenvolver interações com o consumidor que tornem mais intuitivas a participação do público, desenvolvendo variáveis de mecânicas e prêmios modelados a cada participante. “Efetivamente poderemos usar a informação a nosso favor, aplicando a inteligência artificial no nosso negócio, o que nos colocará em outro patamar. Deixamos de ser uma agência de insight para sermos de data privilegie”, aponta o executivo.

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