Holding Flagcx promove fusão de Soko e Cubocc

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Holding Flagcx promove fusão de Soko e Cubocc

Agência resultante da união tem 250 profissionais sob liderança do CEO e CCO Felipe Simi


9 de agosto de 2021 - 9h50

Felipe Simi, CEO e CCO da Soko, seguirá à frente da operação (Crédito: Divulgação)

A holding brasileira Flagcx promove a fusão de suas duas principais agências de publicidade: Soko e Cubocc, que foi a marca que originou o grupo em 2004. A nova estrutura reúne 250 profissionais, sob a marca Soko e a liderança do sócio, CEO e CCO Felipe Simi, que é um dos fundadores da agência, lançada em 2015, ao lado de Pedro Tourinho. A terceira sócia atual é Brisa Vicente, que também se mantém como chief operating officer e é uma das homenageadas no Women to Watch Brasil 2021. Felipe Belinky, que liderava a operação da Cubocc passa a atuar como chief growth officer da Soko. A equipe de criação será comandada por Rafael Caldeira e Rafael Ziggy, que faziam o mesmo papel na Cubocc e na Soko. A informação foi revelada pela edição semanal de Meio & Mensagem, que circula para assinantes desde a noite de sexta-feira, 6.

As duas agências já compartilham diversos clientes com entregas complementares, como Grupo Boticário, Electrolux-Continental e Ambev. Além disso, a Cubocc atende Audi e Spotify. E a Soko tem entre seus clientes marcas como Guaraná Antarctica, Absolut, Netflix, Google e Uber.

Segundo o grupo, o objetivo da fusão é projetar ainda mais o propósito da Soko e levar a sua metodologia de earned media para mais clientes, colaboradores e parceiros. “Mesmo com a união das estruturas, o produto da Soko continua sendo o mesmo e um só: nós criamos histórias de marca que repercutem organicamente. Podemos fazer isso por meio de três escopos combinados ou isolados: campanhas, relações públicas e conteúdo. Assim como acontecia na Cubocc, a maior parte dos clientes hoje contrata a Soko como agência criativa da marca. Acabamos de assinar, por exemplo, a maior campanha da história de Absolut no Brasil. E também somos a agência de PR que a divulgou. Quando os anunciantes entendem o potencial de se criar pensando em earned media em primeiro lugar, naturalmente começam a enxergar a Soko como agência criativa acima de tudo”, frisa Simi.

Uma das mudanças em relação ao que a Soko fazia até então é a adição da área de mídia da Cubocc. “Nunca fomos contra a mídia paga, mas sim contra criar pensando na mídia paga em primeiro lugar. Não comprar mídia nesses cinco anos foi extremamente importante para provar nosso ponto de que histórias pensadas para gerar impacto orgânicos antes de formatadas para canais de mídia paga fazem a verba de marketing valer mais e geram melhores resultados com consumidores. Mas, sempre acreditamos que mídia paga pode ser uma grande aliada para ampliar alcance, frequência ou engajamento de campanhas pensadas para ser earned media em primeiro lugar. Inclusive, muitas vezes, pode ajudar a aumentar ainda mais os impactos orgânicos. Todas as campanhas criadas pela Soko para seus clientes terminam em canais de mídia paga. O grande diferencial é que elas não começam por aí e isso será totalmente mantido”, explica Simi.

Segundo ele, desde a fundação, a Soko vem dobrando de tamanho a cada ano, e mantém firme seus compromissos originais com a diversidade, como na proporcionalidade de sua equipe em relação à população brasileira em gênero, raça, orientação sexual e regionalidade. Todos os colaboradores continuarão a atuar remotamente e a holding garante que a fusão não irá gerar demissões. “A visão da agência segue a mesma: provar para a indústria que é possível combater as tantas práticas tóxicas do mercado publicitário e, ao mesmo tempo, entregar trabalhos criativos relevantes”, ressalta.

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