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MasterCard é nova apoiadora do Cristo Redentor

Monumento torna-se ícone do programa Priceless Cities


11 de abril de 2016 - 10h00

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Até 2018, a MasterCard será uma das marcas a apoiar o Cristo Redentor. A empresa de meios de pagamento selou acordo com a Arquidiocese do Rio de Janeiro, responsável pelo ponto turístico, e ajudará nas obras de restauro e melhorias interna e externa do monumento, além de apoiar ações sociais da Arquidiocese.

Uma delas é a parceria com a Cooperativa de Lixo Anfitriões do Cosme Velho, na qual a MasterCard instalará estações de coleta seletiva em pontos estratégicos do monumento, facilitando a eficiência na coleta e seleção de lixo pelos trabalhadores do local. O material irá para oficinas que o transformará em artes plásticas que podem ser comercializadas como souvenir na loja do próprio ponto turístico. Já a MasterCard poderá explorar o espaço dentro de seu programa Priceless Cities, do qual o Rio de Janeiro faz parte desde 2012, com ações de experiência para visitantes, turistas, consumidores e demais públicos do local. Em entrevista ao Meio & Mensagem, Beatriz Galoni, vice-presidente de marketing da MasterCard Brasil e Cone Sul explica em detalhe esse movimento.

Meio & Mensagem – Por que essa iniciativa? Quando começaram a conversar com a Arquidiocese do Rio?

Beatriz Galoni  Já estamos conversando há um tempinho. Na realidade, vemos a oportunidade de participar desse apoio ao Cristo Redentor como algo muito legal por vários motivos, é uma das 7 maravilhas do mundo moderno, cartão postal do Rio de Janeiro. Como temos o programa global Priceless Cities, com benefícios exclusivos, experiências, surpresas, uma série de ações para nossos públicos precisávamos no Rio de Janeiro de um ícone adicional. Algo que marcasse mais nossa presença no programa, como temos em outros países, como, por exemplo na Muralha da China. A negociação vinha sendo feita desde o ano passado, mas somente agora estamos comunicando.

M&M – O que exatamente a MasterCard pretende fazer de ativações por lá?

Beatriz – Na realidade, queremos ajudar essa comunidade do entorno do Cristo, onde há um grupo que promove ali algumas ações sociais. Queremos criar com eles uma nova fonte de geração de renda e inclusão social. Um dos pilares da MasterCard no mundo é o desenvolvimento sustentável de negócio, uma vez que somos um meio de pagamento e queremos ajudar. Além da sintonia com o Priceless Cities, é uma oportunidade de desenvolver uma ação social e de educação financeira. Além do projeto de coleta seletiva, há o trabalho de reciclagem do lixo. Vamos ajudá-los a montar um negócio a partir disso, a criar novos produtos. É um ajudar ensinando a pescar, dando ferramentas que tornem isso uma coisa sustentável. Um dos principais objetivos em todas cidades onde estamos é que procuramos fazer algo que ajude de alguma forma uma instituição. Nos Estados Unidos, temos o Stand Up to Cancer, um projeto grande de Nova Iorque. Não queremos explorar o Cristo, mas ajudando e divulgando também colaboramos para trazer mais turistas ao Brasil. A plataforma Priceless Cities é internacional e a Mastercard está em centenas de países. Se divulgo o Rio de Janeiro como uma cidade que não tem preço, oferecendo benefícios aos turistas, trago um público novo. E isso, aqui promove mais geração de renda, comércio e ativação da economia.

M&M – Têm alguma estimativa do quanto possa incrementar no fluxo de turistas?

Beatriz – Não consigo mensurar ainda. Estamos no momento de começar preparar materiais de divulgação para outros países, em diversas línguas. Só vou conseguir medir resultado depois que souber primeiro quais países estarão comunicando o Rio como destino e associar isso com o uso de cartões internacionais. Mas o Priceless Cities abrange mais de 40 países. Cada um apresenta um kit para o consumidor com as melhores experiências, ofertas e benefícios, com tudo que o turista pode vivenciar se tiver seu MasterCard  no Rio de Janeiro. A área de marketing começa a divulgar através dos bancos para os portadores de cartões. É um ciclo global, no qual oferecemos várias coisas interessantes, da mesma forma que divulgamos aqui cidades como Buenos Aires, Paris ou Nova Iorque.

M&M – Para esse apoio ao Cristo Redentor farão alguma ação de comunicação, além de relações públicas?

Beatriz – Vamos sim, mas ainda estamos desenhando as ações de comunicação. Estamos planejando alguns assets muito interessantes. Podemos criar momentos que não têm preço junto ao Cristo. Por exemplo, levar algumas pessoas para um café da manhã ao nascer do sol, quando o monumento ainda está fechado. Eu mesma fiz essa experiência há dois meses. Você chegar lá e ter um café da manhã, uma música bacana e aquele visual não tem preço mesmo! Isso porque fui num dia que estava meio feio, chuvoso, mas acima das nuvens estava lindo. Foi um piloto para experimentar a sensação e foi muito legal. Podemos fazer um pocket show à noite, quando o Cristo também está fechado para o público em geral. É possível divulgar isso, retransmitir para quem não possa estar lá. E nosso objetivo também é surpreender as pessoas. Tanto as que estejam lá quanto algumas que nem sabem que vão até lá.

M&M – De forma geral, como anda o programa Priceless Cities? O que fizeram desde que o Rio de Janeiro entrou para ele, em 2012?

Beatriz – Tem sido muito bom, tanto que do mundo inteiro é uma das cidades mais bem avaliadas em resultados, quando medimos. O grande segredo é termos experiências de fato relevantes e onde as pessoas podem vivenciar um Rio de Janeiro um pouco diferente do Rio turístico tradicional. Por exemplo, jantar na casa de uma chef carioca em um encontro petit comitê, fazer uma aula de samba, coisas diferenciadas, um picnic na Floresta da Tijuca. Coisas muito gostosas e que geram para o consumidor um benefício legal. E tem outras, como um voo de helicóptero sobre a cidade, em que a pessoa aguarda numa sala vip com todo conforto. As cadeiras de praia são muito utilizadas; existem alguns postos onde o cliente Platinum ou Black pode retirar duas cadeiras e um guarda-sol e usar o tempo que quiser. A piscina do Fasano, que tem uma das melhores vistas do pôr-do-sol da cidade é fechada para os hóspedes, mas um cliente Mastercard Black pode reservar e curtir essa experiência. Tem trazido resultados muito positivos e as pessoas retornam ao concierge elogiando.

M&M – Qual a importância dessa iniciativa e vínculo com um dos principais símbolos do Brasil no mundo para um período de Olimpíada em que um de seus principais concorrentes é o patrocinador olímpico global?

Beatriz – Sem dúvida nenhuma nos permite falar de Rio de Janeiro sem estarmos falando de Olimpíada. Não temos perfil de trabalhar em guerrilha, de brigar dentro do mesmo território. Não fizemos na Copa nem vamos fazer agora. Claro que será um ano em que terá muita gente indo para o Rio então vamos aproveitar esse público de qualquer lugar e oferecer experiências. Mas estaríamos tomando essa iniciativa, independentemente das Olimpíadas. Nossa ideia é que seja uma parceria de longo prazo.

M&M – Como você enxerga 2016 para a Mastercard de uma forma geral e na comunicação especificamente? Alguma outra grande novidade em curso?

Beatriz – Em termos de expectativas, o ano deve ser complicado para o Brasil inteiro. Teremos que ser muito criativos e eficientes para conseguir trazer resultados, crescer e agregar valor a clientes e consumidores. Mas ainda temos muita oportunidade. O mercado de cartões ainda cresce porque tem muito boleto, muitos outros meios menos práticos e seguros que o pagamento eletrônico. Há muita inovação vindo, desde pagamento por celular, MasterPass, com muita segurança nas transações. Estamos trabalhando numa série de outros projetos que vão se desencadear no decorrer dos próximos anos. O Galaxy S7 da Samsung tem toda tecnologia e segurança da MasterCard por trás. Teremos muita coisa bacana e do jeito que o brasileiro se adapta rapidamente à tecnologia, ainda há muito espaço para crescer.

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