De Brumadinho para o mundo: Inhotim celebra dez anos

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De Brumadinho para o mundo: Inhotim celebra dez anos

O museu é hoje o maior acervo de arte contemporânea a céu aberto da América Latina

  • Galeria Adriana Varejao

    Crédito: Eduardo Eckenfels

  • Edgard de Souza - Sem título

    Crédito: Rossana Magri

  • Sons da Terra

  • Sons da Terra

  • Dominique Gonzalez - Desert Park

    Crédito: Daniela Paoliello

  • Cristina Iglesias - Vegetation Room Inhotim

    Crédito: Daniela Paoliello

  • Cosmococas

    Crédito: Marcelo Coelho

  • Coleção de Palmeiras

    Crédito: Ricardo Mallaco

  • Cildo Meireles - Desvio

    Crédito: Daniela Paoliello

  • Beehive Bunker - Chirs Burden

  • Centro Educativo Burle Marx

    Crédito: Marcelo Coelho

  • Bar do Ganso

    Crédito: Ricardo Mallaco

  • Árvore Tamboril

    Crédito: Ricardo Mallaco

  • Adriana Varejão - Celacanto provoca Maremoto

    Crédito: Eduardo Eckenfels

  • Jardins

    Crédito: Ricardo Mallaco

  • Jardins

    Crédito: Ricardo Mallaco

  • Jardins

    Crédito: Rossana Magri

  • Jardins

    Crédito: Rossana Magri

  • Helio Oiticica - Magic Square

    Crédito: Rossana Magri

  • Galeria Miguel Rio Branco

    Crédito: Pedro Motta

  • Galeria Lygia Pape

    Crédito: Daniella Paoliello

Slideshow


14 de junho de 2016 - 13h10

A ideia de criar o Instituto Inhotim, localizado na cidade mineira de Brumadinho, começou a ser desenhada a partir de meados da década de 1980 por Bernardo de Mello Paz, empresário do ramo de mineração e siderurgia. Completando dez anos, Inhotim é hoje o maior acervo de arte contemporânea a céu aberto da América Latina e recebe exposições de artistas nacionais e internacionais como Tunga, Adriana Varejão, Chris Burden, Yayoi Kusama, entre outros.

“Atribuímos muito desse sucesso ao formato de exposição”, conta Raquel Novais, diretora executiva adjunta. “Nós não somos um museu tradicional, onde você entra e fica ali naquele percurso fechado. A forma de exposição e a arte, dentro do Inhotim, faz com que seja muito acessível ao público”, comenta.

Com uma repercussão internacional grande, o instituto ganhou notoriedade primeiramente fora do País. “Com o passar do tempo, ficou muito consolidada a imagem, mesmo sem grandes investimentos na área de publicidade”, conta Raquel. De acordo com a diretora, a mídia espontânea do instituto em 2009 atingiu cerca de R$ 7 milhões e, em 2015, o total foi de R$ 54 milhões.

Para o futuro, os planos incluem a construção de hotéis, centro de convenções, vilas e uma rua de lazer na região. “Muita gente vem porque o Inhotim não é um museu, é um destino, é um lugar”, afirma Raquel. Para celebrar a data, o complexo ganha em homenagem uma linha de cervejas da Wäls, que tentou traduzir em forma de bebida o que Inhotim representa para a arte e criou uma versão inspirada na atmosfera do lugar. Os rótulos fazem remissão às artes plásticas e ao jardim botânico do centro.

Segundo levantamento do jornal americano The New York Times, é investido cerca de US$ 70 milhões ao ano para manter o que a publicação chama de “um jardim de arte”, que emprega cerca de mil funcionários em 20 quilômetros quadrados. O projeto possui o patrocínio de Itaú, Vale, Pirelli, Codemig e governo de Minas Gerais, entre outros.

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