Marketing
Conmebol anuncia mascote da Copa América
Capivara simboliza a competição que começa em junho no Brasil; confederação também inicia enquete para a escolha do nome
Capivara simboliza a competição que começa em junho no Brasil; confederação também inicia enquete para a escolha do nome
Renato Rogenski
5 de abril de 2019 - 16h05
A mascote é um item mercadológico importante para alguns contextos. Em competições esportivas, algumas delas costumam fazer grande sucesso, gerando a lembrança do público e, em alguns casos, impulsionando uma série de produtos vinculados ao personagem. Não à toa, nesta sexta-feira (5), a Conmebol anunciou o animal escolhido para representar a 46ª edição da Copa América, que será entre junho e julho no Brasil. O símbolo da competição será uma capivara.
Brahma patrocinará Copa América Brasil 2019
A justificativa da escolha, de acordo com a Confederação Sulamerica de Futebol, é que o animal é sociável e convive pacificamente com outras espécies ao seu redor. “As mascotes são os símbolos mais importantes dos nossos eventos esportivos porque criam um vínculo emocional com os torcedores e se tornam os verdadeiros embaixadores do evento”, comentou Hugo Figueiredo, diretor de competições de seleções da Conmebol.
No mesmo anúncio, a Conmebol deu início a uma enquete na web para eleger o nome da mascote. A votação fica no ar para o público até às 13h do dia 12 de abril, próxima sexta. As duas opções, Capibi e Zizito, estão disponíveis nos perfis da confederação no Facebook e da própria competição, no Twitter. Enquanto Capibi é um nome que rememora a população indígena da América do Sul, Zizito é uma homenagem ao ídolo do futebol brasileiro Zizinho, maior artilheiro da Copa América, com 17 gols.
Imagem de topo: Photo by Sandro Schuh/ Unsplash
Compartilhe
Veja também
Claro assume naming rights da estação Morumbi
Ação faz parte de uma iniciativa de sustentabilidade em parceria com a ViaMobilidade e a Eletromidia
Câmara aprova novo programa emergencial para setor de eventos
Perse prevê a concessão de R$ 15 bilhões, até 2026, em isenção de alguns impostos para empresas atuantes no segmento; algumas atividades econômicas foram excluídas do projeto