CBF pede respeito aos árbitros

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CBF pede respeito aos árbitros

“Respeito. Essa é a regra do jogo”, primeira campanha da Zoégas para a entidade, ressalta o preparo físico, técnico e emocional dos profissionais do apito


20 de agosto de 2019 - 20h17

Peça da campanha (crédito: divulgação)

Na semana em que apresentou o primeiro balanço da atuação do VAR, o já popular árbitro de vídeo, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lançou uma campanha para valorizar e pedir respeito aos árbitros de futebol. Com o mote “Respeite o futebol, respeite as regras, respeite o árbitro. Respeito. Essa é a regra do jogo”, a ação é o primeiro trabalho da Zoégas Comunicação e Marketing Digital para a entidade máxima do futebol brasileiro.

A motivação da CBF, de acordo com Paulo Zoéga, sócio da Zoéga, está relacionada com a qualificação contínua da arbitragem. “Os dados mostram que o trabalho do árbitro brasileiro entrega excelentes índices de acerto e o VAR está trazendo ainda mais precisão à esta atuação. Por isso é importante que as pessoas valorizem o trabalho deste profissional. Ele é parte fundamental do futebol e sem ele não haveria equilíbrio ou justiça no cumprimento às regas do esporte. Ele se empenha e se prepara fisicamente, tecnicamente e emocionalmente para ser um bom profissional. Temos que respeitar muito isso”, afirma.

De acordo com o levantamento apresentado pela CBF na segunda-feira, 19, que analisou as 139 partidas já realizadas até a 14ª rodada da Série A do Brasileirão deste ano, 87 situações de jogo levaram o árbitro à beira do campo para ver o lance no monitor (cerca de 0,6 por partida). Já a equipe do VAR na cabine checou 764 lances e decisões (5,5 por jogo). Na análise da entidade, em apenas 10 ocasiões os árbitros tomaram a decisão errada. Nas quatorze primeiras rodadas do Brasileirão de 2018 foram registrados 88 erros (mais de seis por rodada). O VAR foi adotado no futebol brasileiro nesta temporada.

Principal peça da campanha, o filme (veja acima) acompanha a rotina de um profissional do esporte, com seus treinamentos físicos, a preparação técnica e os momentos com a família. No final, a produção revela que personagem é um árbitro de futebol. “Tentamos contar uma história que mostra o quanto o árbitro é qualificado, dedicado e preparado para o exercício da profissão. Colocamos as pessoas como expectadoras da rotina um árbitro, mas sem saberem que estão olhando para um. Foi construída uma narrativa nos filmes que induz as pessoas a acharem que ele é um jogador pela sua rotina pesada de treinos e preparação. Ninguém imagina o quanto um árbitro tem que treinar e se preparar para atuar numa partida”, ressalta Zoéga.

A primeira fase da campanha dura até o final do calendário do Campeonato Brasileiro. O plano de mídia inclui filme para TV, peças para internet, jornal, redes sociais e ativações para estádios. As ações nas arenas envolverão os próprios jogadores, junto com os árbitros, nos vestiários, e as mídias disponíveis nos espaços. O projeto de valorização do árbitro terá novas fases a partir da próxima temporada.

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