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Vivo neutraliza emissão de poluentes de sua frota

Operadora compra créditos de carbono para compensar gases de 5,6 mil veículos e começa a incorporar carros elétricos


15 de outubro de 2019 - 14h47

A Vivo comprou créditos de carbono para compensar a emissão de CO2 de sua frota de veículos corporativos do Brasil, totalizando 5,6 mil veículos. A iniciativa, que inclui ainda um projeto piloto com três carros elétricos Renault Zoe, faz parte das metas globais de mudança climática do grupo Telefônica, que implicam na redução de 30% em emissões diretas e indiretas, em termos absolutos, até 2020, vinculando esses resultados ao pool de bônus dos seus executivos ao final do período.

 

Modelo Zoe, elétrico da Renault, é um dos modelos utilizados pela frota da Vivo (Crédito: Divulgação)

A empresa investiu em 6,9 mil créditos de carbono, referentes ao consumo da frota em 2018 — a compra costuma ser em relação ao ano anterior, pois a operação precisa ser auditada externamente para verificar o consumo e a compensação. Isso significa que a Vivo compensou a emissão de 6,9 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Também fazem parte do cálculo de compensação de carbono da Vivo a operação do Complexo Ventos do Araripe III e projetos de manejo responsável e manutenção de biodiversidade que a empresa conduz na área paraense da floresta amazônica.  “O custo com esta compra de créditos de carbono é bastante baixo face às economias obtidas com redução de frota/manutenção e combustível e por meio de outras eficiências”, diz Caio Guimarães, diretor de patrimônio da Vivo, responsável pelas áreas de mobilidade e energia.

Em efeito direto, só os carros elétricos em circulação evitam quatro toneladas de CO2 na atmosfera anualmente. As metas de sustentabilidade da Vivo para 2019 também incluem o uso de etanol em mais de 60% da frota e o compartilhamento de carros por diferentes áreas da empresa, o que já está em funcionamento nas unidades de São Paulo, Santo André, Osasco, Guarulhos, Curitiba e Campo Grande, prevendo chegar a Rio de Janeiro e Recife no ano que vem. “A área não é mais a dona do carro, que fica compartilhado em um sistema de agendamento e pode ser disponibilizado para outros departamentos. Deste modo, um veículo que rodava 500 quilômetros por mês hoje roda 1.500”, diz Caio. Leia mais sobre o projeto na entrevista do executivo, a seguir:

Meio & Mensagem — Como a Vivo se posiciona entre as diversas operações do grupo Telefónica mundo afora, no que diz respeito às metas globais de corte de emissão de poluentes?
Caio Guimarães —  A operação da Vivo no Brasil tem grande representatividade para o grupo Telefónica. Nossa empresa tem na redução de emissões dos gases causadores do efeito estufa o principal desafio relacionado aos temas ambientais em 2019. A meta está entre os objetivos globais de mudanças climáticas da Telefônica, voltados à diminuição de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), que incluem a redução de 50% do consumo de energia por unidade de tráfego e de 30% em emissões diretas e indiretas em termos absolutos até 2020, que engloba também as iniciativas relacionadas à frota.

Em algum outro mercado a Telefónica já tinha operação com carbono neutralizado?
O grupo mantém diferentes iniciativas para a redução de emissões, como as voltadas ao consumo de energia renovável, que impactam diretamente nesta meta. Mas em relação à frota 100% carbono neutro, podemos dizer que a Vivo é pioneira entre as empresas do grupo com esta iniciativa.

Para além do impacto ambiental, o que a iniciativa muda diretamente para o cliente Vivo?
Todos os carros elétricos foram plotados para que sejam do conhecimento do público. Também realizaremos campanha interna para despertar o interesse dos nossos colaboradores pelo uso destes carros elétricos, incentivando a preferência pelos veículos. Os consumidores estão cada vez mais atentos às empresas que se preocupam com o meio ambiente e ser atendido por uma empresa com boas práticas sustentáveis certamente faz a diferença.

 

 

 

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