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A+E Networks remodela marcas em ecossistema de conteúdo

Responsável pelos canais A&E, History, Lifetime e History2, programadora que tratar marcas como fontes de conteúdo multiplataforma


27 de maio de 2020 - 6h00

Alienígenas do Passado, um dos produtos do History (Crédito: Reprodução)

Desde o final do ano passado, a A+E Networks Brasil, programadora dos canais A&E, History, Lifetime e History2, vem articulando uma estratégia para se posicionar como um ecossistema de conteúdo, em que os canais lineares são uma das diversas opções de janela de conexão com a audiência.

“Geramos e produzimos muito conteúdo e isso nos posiciona não como canais de TV, mas como marcas, que estão na televisão, no YouTube, nas redes sociais e nas plataformas digitais. Estamos focados na construção de um ecossistema que nos coloque como geradores de conteúdo, independentemente da plataforma em que eles sejam distribuídos”, explica Raul Costa Junior, general manager do A+E Networks Brasil.

Sob essa perspectiva o canal fez uma revisão em toda a sua estrutura de trabalho, agregando as áreas de digital e ad sales e aproximando ambas da estrutura de marketing a fim de propiciar aos anunciantes soluções mais completas de conteúdo. Para dar mais força a esse projeto, a companhia anunciou, há alguns dias, a chegada de Júlio Tortorello como novo líder da divisão comercial. Com mais de dez anos de experiência no segmento, o executivo passou por Vivo Ads, Terra e GfK e, na programadora, terá a missão de capitanear a criação de soluções personalizadas aos anunciantes, que contemplem as diversas plataformas dos canais do grupo.

Do ponto de vista do conteúdo, a programadora também fez alguns ajustes na grade para distribuir as séries, filmes e documentários que compõem cada uma de suas marcas, a fim de gerar mais conexão com a audiência. Essas decisões, na visão da diretoria, surtiram resultados, sobretudo nos últimos meses, em que a audiência dos canais foi beneficiada pelas medidas de distanciamento social. “No início, claro, notamos um crescimento do consumo de mídia de todos dos canais, de forma geral, sobretudo os de notícias. Posteriormente, passamos a ver uma nova onda de consumo mais seletiva, com o crescimento dos canais segmentos, em um sinal de que as pessoas estão buscando um equilíbrio entre informação e entretenimento. Será, sem dúvidas, um ano muito desafiador, mas tenho confiança em nossa rápida capacidade de recuperação”, projeta Raul Costa Junior.

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