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Democratização da arte na estética urbana


22 de fevereiro de 2019 - 16h11

Há 55 anos, o fundador da JCDecaux, o francês Jean-Claude Decaux, inventava o conceito de mobiliário urbano, e o abrigo de ônibus com publicidade. Jean-Claude era apaixonado pelas ruas, pela cultura e pela arte, e entendia que esses temas poderiam também estar atrelados à prestação de serviços para população. “O mobiliário urbano harmoniza a cidade, traz informação, serviço e cultura, deixando os espaços mais integrados e versáteis”, afirma a head comercial de mobiliário urbano da JCDecaux no Brasil, Ana Lúcia Brito.

Ana Lúcia Brito, head comercial de mobiliário urbano da JCDecaux no Brasil

Segundo a executiva, além de cumprir com os objetivos de mobilidade, visibilidade, qualidade e eficiência, os equipamentos devem colaborar com a estética urbana de cada localidade, trazendo arte para as ruas e possibilitando o acesso à cultura de forma democrática. “Mais de 50 arquitetos e designers reconhecidos internacionalmente já desenvolveram equipamentos para o nosso grupo, entre eles Carlos Bratke e Ruy Ohtake”, comenta Ana.

O design, aliás, é um dos valores da empresa, ao lado de qualidade, sustentabilidade e inovação. A intenção deste pilar é unir forma e funcionalidade; integrar o mobiliário ao ambiente urbano, além de trazer visibilidade e a possibilidade de interação com as marcas. “Cada criação deve oferecer ao público um serviço intuitivo de usar. Além disso, os equipamentos precisam ser integrados de forma eficaz às ruas e espaços públicos e atender aos requisitos de segurança, resistência, durabilidade e legislativos. Paralelamente, eles têm de se encaixar de forma natural ao entorno”, completa.

Desde que Jean-Claude Decaux criou os abrigos com publicidade, os pontos de ônibus tradicionais foram dando espaço para outros tipos de mobiliários que permitem aos usuários carregar seus celulares, acessar a internet, receber informações, e até reciclar o lixo, além da interação com os painéis de publicidade. Em Paris, por exemplo, uma iniciativa assinada por Marc Aurel marcou a reinvenção do abrigo de ônibus ao unir design, tecnologia e sustentabilidade em um único espaço.

A mais recente iniciativa da companhia envolveu uma parceria com o estúdio inglês Zaha Hadid Architects para a criação de uma escultura de aço com display digital para campanhas. Philippe Starck, Norman Foster, Philip Cox, Mario Bellini, Jean-Michel Wilmotte, Martin Szekely e Patrick Jouin são alguns dos profissionais que desenharam equipamentos para a JCDecaux. Bratke e Ohtake, os brasileiros citados acima, assinaram projetos para os relógios de rua de São Paulo, cuja concessão foi conquistada pela JCDecaux há sete anos.

A pesquisa da Datafolha realizada após a instalação mostrou a aprovação dos relógios por 97% da população. “Trata-se de uma prestação de serviço que busca dialogar com os moradores, integrando-se de forma orgânica e fazendo parte da rotina da cidade. Além disso, a digitalização dos mobiliários já é uma realidade, mas esse é um tema para a próxima conversa”, finaliza Ana Brito.

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