NZN propõe soluções de tecnologia para comunicação digital

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NZN propõe soluções de tecnologia para comunicação digital

Reestruturação redefine modelo de negócios da empresa para oferecer soluções tecnológicas de comunicação e conteúdo ao mercado publicitário


8 de agosto de 2019 - 12h03

A NZN, um dos principais players de soluções para publicidade e comunicação online do Brasil, anuncia renovação de sua estrutura de negócios. O novo posicionamento chega para reforçar o objetivo da empresa de oferecer para o mercado, além da entrega de mídia e conteúdo, soluções de tecnologia para a estratégia de conteúdo e comunicação digital de marcas. Segundo o CEO da NZN, Sobhan Daliry, a decisão da reestruturação parte da necessidade de promover serviços ainda mais exclusivos e completos para um mercado publicitário em constante transformação.

“A NZN não tem dúvidas de que o conteúdo é o aspecto mais relevante de qualquer estratégia de marketing e é crucial para estabelecer novos canais e pontes de contato e diálogo com o consumidor, algo que a publicidade digital tradicional, transformada em commodity, já não cumpre como deveria. Acreditamos que a importância do conteúdo em qualquer estratégia madura de comunicação e marketing demanda repensar a forma como ele é produzido e empregado. Nossa nova estrutura, ainda mais robusta em áreas de tecnologia e produto, nos permite encarar esse desafio de outra perspectiva, da qual o conteúdo é meio, e não fim, para se atingir objetivos de negócios, quaisquer que sejam”, menciona Sobhan.

A empresa — que até então era responsável por estratégia, produção e distribuição de conteúdo em suas propriedades editoriais, entre elas, TecMundo, Voxel e Minha Série — passará toda a demanda de produção de conteúdo editorial para sua plataforma de serviços nExperts, que reúne produtores de conteúdo especializados em diferentes temas e assuntos. A ideia é espelhar na estrutura da empresa o que grande parte do mercado já vive — com ausência de times robustos de marketing e conteúdo, surge a necessidade de buscar soluções sustentáveis e escaláveis como o nExperts para executar sua estratégia.

Essa mudança é a conclusão de um processo de 2 anos nos quais foram desenvolvidas soluções para lidar com o desafio do conteúdo em escala, transferindo gradativamente a produção interna para a plataforma que hoje já produz mais de 50% de todo o conteúdo veiculado nos diversos canais editoriais da empresa. A produção de conteúdo para o Mega Curioso e o Baixaki, por exemplo, já é executada inteiramente pelo nExperts, e sites com alto volume de visualizações e impressões como o TecMundo têm cerca de 35% do conteúdo produzido via plataforma.

Diante disso, para acompanhar a mudança do modelo de negócios da empresa, o time comercial e de projetos passará a atuar, na nova estrutura, de forma estratégica em um pilar de inteligência de mercado. Além da criação de demandas e oportunidades para clientes, caberá a ele identificar e mapear as necessidades do mercado. Todos esses insights serão usados pelos 5 Squads de Produto e Engenharia para o desenvolvimento de soluções tecnológicas sob medida para o que o mercado necessita, focando no valor entregue pela NZN a clientes e usuários finais.

“A NZN criou as verticais editoriais mais relevantes do mercado e vem transformando essa expertise em soluções para o mercado publicitário. Embora pareça contraintuitivo, nenhum outro proprietário de veículos de mídia tem uma agenda tão assertiva para permitir que anunciantes criem suas próprias audiências e se conectem de maneira genuína e direta com seu público. A nova estrutura nos permite acelerar agendas de inovação tecnológica em produção de conteúdo em nível comparável aos players internacionais, com quem trocamos experiência há anos”, explica Sobhan Daliry.

Com a reestruturação, a NZN espera crescer em sua oferta de soluções e serviços, que permite que marcas e agências usufruam de toda a estrutura de produção de conteúdo em larga escala desenvolvida pela empresa nos últimos anos. Entre os atuais clientes que já usam esses serviços estão a Caixa Seguradora, o Estadão, o Instituto Presbiteriano Mackenzie e o Itaú.

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