Boa Forma se posiciona contra ditadura do corpo perfeito

Buscar

Boa Forma se posiciona contra ditadura do corpo perfeito

Buscar
Publicidade

Últimas notícias

Boa Forma se posiciona contra ditadura do corpo perfeito

Edição de novembro traz três capas com Gaby Amarantos, Bella Falconi e Sophia Abrahão


11 de novembro de 2016 - 9h31

Com o verão e as altas temperaturas de fim de ano, recrudesce o desejo de expor um corpo “sarado”. Atenta à opressão e a ditadura do corpo perfeito, a edição de novembro da revista Boa Forma, que chega às bancas nesta sexta, 11, lança posicionamento para incentivar suas leitoras a valorizarem a auto-estima e a forma natural do próprio corpo, segundo comunicado.

capa-boa-forma

Neste mês, a publicação da editora Abril inicia a campanha “Amo Minha Boa Forma”. Pela primeira vez, haverá três capas para uma mesma edição, estampadas pela cantora Gaby Amarantos, pela musa fitness Bella Falconi e pela atriz e cantora Sophia Abrahão. De acordo com a marca, elas foram escolhidas  porque diferem totalmente entre si no tipo de corpo, mas partilham do prazer pelos treinos e pela alimentação balanceada.

Na segunda, 7, a revista iniciou as ações com um treino fit especial no spa do Casa Grande Hotel Resort, em Guarujá (SP). As atividades, comandadas pela personal trainer Cau Saad, contaram com a presença das três estrelas de capa e de outras personalidades, como a modelo Paola Antonini e as blogueiras Tess Abreu, Raquel Uzai e Dra. Giuli Pansera. A hashtag “#amominhaboaforma” também está sendo utilizada nas redes sociais para promover a campanha.

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Os planos da Oracle na Fórmula 1

    Os planos da Oracle na Fórmula 1

    Plataforma Oracle Cloud Infrastructure será usada pela Red Bull nos projetos de desempenho do carro, aprendizado de máquina, análise de dados e para aprimorar a experiência dos fãs

  • Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa

    Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa

    Expectativa de profissionais para o período pós-Covid-19 aponta trabalho mais flexível, empático e solidário