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A hora e a vez da mobilidade

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A hora e a vez da mobilidade

Nunca antes o tema foi tão discutido: a mobilidade é a pauta do momento para empresas, para a mídia e para a política.


14 de junho de 2018 - 11h44

 

Quando, há 188 anos, Samuel Morse inventou o telégrafo, uma revolução no universo da comunicação acontecia – a ousadia de transmitir mensagens a longa distância foi, mais que uma inovação nas telecomunicações, um grande passo de mobilidade – a difícil missão de transmitir mensagens tornou-se mais prática e mais rápida.

Desde então, comunicação e mobilidade tem tudo a ver. Hoje, com a televisão e a internet, recebemos nossas notícias sem sair de casa. Temos todo o tipo de publicidade diante dos nossos olhos enquanto ainda estamos sentados no sofá e também quando estamos dentro dos táxis, dos elevadores, dos ônibus, dos nossos próprios carros: os anúncios de streaming, da televisão a cabo, os outdoors e os busdoors precisam de mobilidade para serem efetivos – é publicidade para quem se move e para quem quer se mover.

E falando em mover-se, a mobilidade também tem atraído inúmeros projetos de publicidade por aí. O Uber, por exemplo, está espalhando bicicletas elétricas pela Europa para se colocar como marca. Ou, mais evidente ainda, é impossível não associar as bicicletas laranjinhas que rodam por São Paulo ou pelo Rio de Janeiro ao Itaú, ou os modelos vermelhos da CicloSampa ao Bradesco. O fato é que não é mais uma combinação: mobilidade não combina com publicidade, mobilidade é publicidade. Estamos caminhando juntos.

Caminhamos juntos e efetivamente: não é mais só sobre o mundo automotivo, não há setor que não seja impactado pela mobilidade. Os recursos humanos precisam mover seus colaboradores ou, quem diria, mantê-los em casa, através do home office. As constantes e intermináveis reuniões precisam ceder lugar a calls rápidos e práticos. Os políticos precisam de propostas de mobilidade, além das clássicas relacionadas à saúde, economia e educação, as pessoas querem representantes que as ajudem a se moverem com mais qualidade, mais segurança e mais facilidade.

Mas, mais que tudo isso, as pessoas precisam de uma mobilidade mais humana. Segundo a Pesquisa Sobre Mobilidade Urbana, publicada pelo O Estado de São Paulo, os paulistanos perdem, por ano, mais de um mês presos nos seus deslocamentos – repensar a mobilidade significa devolver esse mês para as pessoas com mais vida e mais qualidade. Aliás, novas alternativas de mobilidade devem significar mais tempo disponível para ser gasto com aquilo que as pessoas amam: chegar mais cedo em casa para curtir a família, fazer uma atividade física, viajar, ir ao cinema. É a hora de reconhecer que tempo é vida, não dá para desperdiçar.


O Instituto PARAR nasceu com o propósito de repensar a forma como nos movemos, independentemente de pensar em ir mais longe ou mais perto, queremos nos mover melhor. Nos dias 29, 30 e 31 de outubro deste ano, mais de 3 mil pessoas estarão  reunidas para discutir tecnologia, mobilidade e propósito no maior evento já realizado sobre o tema. . Quer saber como participar e descobrir como a comunicação pode transformar o amanhã? Chegou a hora de você conhecer a Welcome Tomorrow 2018. Acesse www.wtm18.com.br e faça parte.

FLAVIO TAVARES

Diretor de Marketing e Vendas |  GolSat e PARAR | Líder em Sustentabilidade

Marketing and Sales Director at GolSat and PARAR | Leader in Sustainability

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