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A Inteligência Artificial foi pra nuvem. Agora ela voa!

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A Inteligência Artificial foi pra nuvem. Agora ela voa!

É docacete essa novidade, que começou a rolar ano passado, e deve se consolidar e se expandir mais e mais neste e nos anos que virão. Barateia e viabiliza para as grandes massas algo que até agora era para poucos.


27 de abril de 2018 - 11h40

A Inteligência Artificial é a nova eletricidade, mas estamos ainda naquela fase em que a eletricidade era para muito poucos, logo depois que o Thomas Edison deu um empurrão na sua popularização.

As plataformas são complexas, a infraestrutura está em fase de montagem, a distribuição é cara, ficando restrita a projetos de grandes corporações ou limitada a experimentos de startups que nem de longe tem a capacidade da escala.

Pois do ano passado para cá a Inteligência Artificial foi para a nuvem e isso deve baratear enormemente sua disseminação global.

Já não é mais necessário que cada device tenha embarcada sua solução. Com algumas adaptações, agora é possível que os aparatos e sistemas de Inteligência Artificial sejam colocados na nuvem, podendo ser acessados remotamente, como qualquer outra solução tecnológica hoje em dia.

O custo de armazenagem de grandes quantidades de dados e soluções tecnologicamente mais complexas anda barateando a cada ano e isso é como se fosse a condição básica que se esperava para que a nova tecnologia de fato pudesse ser democratizada para grandes massas da população.

Não preciso dizer ao leitor ou leitora inteligente como você o que isso significa para nossa indústria, certo? Você já pescou, né?

Não?

Explico.

A disseminação ampliada dessa tecnologia vai viabilizar projetos de comunicação e marketing que antes eram limitados a um número reduzido de aparelhos, o que nem de longe é o que uma indústria como a nossa deseja, confere?

Agora agências, produtoras e anunciantes podem começar a viajar na mandioca, ou no espaço, se preferirem, porque a Inteligência Artificial na nuvem permitirá a distribuição planetária de seus projetos de marketing e comunicação.

Criatividade nas nuvens e mãos a obra, portanto, gente.

(*) Neste link você tem uma matéria do MIT que analisa o impacto da expansão da AI para a nuvem.

 

 

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