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Colocando o rastreamento digital em prática

A solução tem seus benefícios, mas é preciso ter as ferramentas certas para descobrir como os dados podem ajudar sua empresa


18 de maio de 2018 - 12h39

Por Luca Bon (*)

Às vezes, somente coletar dados não é suficiente. Em nossa indústria atual, temos que entender as vastas quantidades de informações coletadas entre as fontes. Para isso existe o rastreamento digital, que é uma solução de pesquisa baseada em permissão que fornece insights abrangentes e em tempo real sobre o comportamento online e móvel de seus consumidores mais importantes.

A capacidade de mapear a atividade e o comportamento do consumidor é inédita, criando a base para estratégias de marketing bem focadas. Quando combinada com pesquisa de busca, é um barômetro de intenção e comportamento futuro.

A tecnologia por trás do rastreamento digital

Mas, como, exatamente, as informações estão sendo coletadas? De acordo com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o rastreamento digital “pode envolver tecnologia sofisticada ou simplesmente envolver uma entrada manual em um perfil histórico após uma conversa, e-mail ou chat online com um representante de atendimento ao cliente”.

Parece simples, certo? Mas como a tecnologia por trás da ferramenta de pesquisa difere entre as empresas? E como você compara as várias ofertas e decide qual delas melhor atende aos seus objetivos?

Existem diversos modos para atingir essas metas:

– Detalhes e uso do dispositivo: os anunciantes precisam saber quais dispositivos estão atraindo a atenção dos usuários para aumentar a usabilidade em pesquisas e campanhas de marketing.

– Localização móvel: a localização real e online do dispositivo é constantemente mapeada. Essa é uma informação valiosa para ser usada ao conduzir pesquisas oportunas e observar como os eventos incentivam comportamentos.

– Uso e medições online: é importante entender exatamente quando e por quanto tempo as pessoas navegam on-line para informar o tempo e a duração das pesquisas e dos lançamentos de marketing.

– Valores de consumo de mídia: isso ajuda os anunciantes a entender qual mídia pode ser mais útil em campanhas de marketing (por exemplo, pode-se prever que um usuário que consome mais vídeos do que artigos impressos será atraído por anúncios em vídeo).

A maior dor de cabeça é o que acontece depois que esses dados são coletados. Como alguém digere os milhões de pontos de dados e sites para entender todos eles? O resultado justifica o alto custo, tempo e esforço gastos nessa metodologia de coleta de dados?

Se as preferências e os hábitos digitais de seu público-alvo estão bem direcionados, o rastreamento gera insights, incluindo detalhes sobre quais dispositivos eles estão usando, onde e quando estão online e qual comportamento online eles apresentam.

Essas informações podem ser combinadas com insights assumidos (incluindo dados demográficos) para conseguir uma visão completa do seu público-alvo, levando a estratégias digitais, de publicidade e de mensagens mais focadas.

Para a Toluna, o método que você escolher tem que ter metas claras estabelecidas — os clientes devem garantir uma hipótese clara desde o início. Isso pode ser dinâmico à medida que os dados evoluem e decidem como as informações podem ser destrinchadas e quais ângulos exigem um foco mais aprofundado. Mas os clientes devem determinar o que querem do exercício.

O rastreamento digital tem seus benefícios, mas você precisa das ferramentas certas para descobrir como os dados podem ajudar sua empresa.

(*) Luca Bon é diretor de vendas da Toluna para a América Latina

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