Atualmente, diversas companhias possuem, em sua essência, a inovação. Elas surgiram e cresceram ao tentar mudar o que era padrão. Serviços de streaming, disponibilidade de plataformas gratuitas para o upload de vídeos, compartilhamento de veículos e apartamentos são alguns exemplo
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25 de setembro de 2017 - 9h53
Por Felipe Morais (*)
Ser inovador é a essência do marketing digital, ou pelo menos deveria ser. O que mais se vê dentro de agências são planos de mídia iguais, que utilizam os mesmos formatos para alcançar seu objetivo. O digital vai muito além de ações que envolvam Facebook e Google Ads. Apesar de existirem muitas ações disruptivas, em sua maioria, o que vemos são estratégias que confundem marketing com mídia.
Os profissionais desse mercado precisam estar sempre atentos em relação a tudo o que acontece, principalmente às tendências, rumos do mercado e o que os consumidores buscam. Para isso, é necessário que eles sejam capazes de diferenciar conhecimento de informação. Informação pode ser obtida facilmente através de uma pesquisa na internet, enquanto o conhecimento pode ser retratado como: qual a melhor forma de tratar essa informação?
Atualmente, diversas companhias possuem, em sua essência, a inovação. Elas surgiram e cresceram ao tentar mudar o que era padrão. Serviços de streaming, disponibilidade de plataformas gratuitas para o upload de vídeos, compartilhamento de veículos e apartamentos são alguns exemplos. Assim, agências de comunicação precisam seguir a tendência e buscar serem disruptivas.
Com as possibilidades da tecnologia, celulares já podem ser utilizados como chave e computador de bordo em veículos. Vivemos a febre das Startups e dos Hackathons, os jovens não possuem mais interesse em atuar em companhias, mas sim em empreender. Para isso, precisam saber identificar oportunidades e resolver problemas.
Por essência, a internet nada mais é do que uma rede de computadores que conecta tudo e todos. Quanto mais disruptiva e inovadora for a ideia, mais pessoas serão atraídas para ela. A web deve ser uma das maiores aliadas de ações, mas é preciso que os profissionais de marketing busquem se diferenciar e se lembrem que a internet vai muito além das redes sociais e dos buscadores.
(*) Felipe Morais é coordenador do MBA de Marketing Digital e do MBA Gestão Estratégica de E-commerce da Faculdade Impacta
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