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Remarketing blast ? uma união possível e lucrativa
. É possível aproximar a loja dos consumidores de uma forma efetiva, desde que o conteúdo da mensagem realmente atenda aos interesses das pessoas.
Remarketing blast ? uma união possível e lucrativa
BuscarRemarketing blast ? uma união possível e lucrativa
Buscar. É possível aproximar a loja dos consumidores de uma forma efetiva, desde que o conteúdo da mensagem realmente atenda aos interesses das pessoas.
4 de novembro de 2015 - 12h26
(*) Por Victor Popper
Mesmo com tantos recursos digitais disponíveis hoje, enviar um e-mail marketing para a base de clientes ainda é a melhor forma de vender produtos no comércio eletrônico. É possível aproximar a loja dos consumidores de uma forma efetiva, desde que o conteúdo da mensagem realmente atenda aos interesses das pessoas. Para isso, uma nova união promete alavancar ainda mais as vendas nesse canal: a utilização do remarketing com um e-mail blast personalizado. Ainda não conhece? Veja abaixo:
O remarketing
Já é um velho conhecido do mercado publicitário digital, apontado como uma das principais ferramentas de conversão. Consiste na identificação de usuários que navegaram nos sites e páginas das lojas virtuais, exibindo na sequência vários anúncios sobre os produtos visualizados no comércio eletrônico. Esse funcionamento é explicado pela geração de cookies nas visitas e pela distribuição de uma rede de display. Ou seja, é um conteúdo realmente relevante e com maior probabilidade de conversão.
O blast
É a típica mensagem de e-mail que contém uma ou várias ofertas de produtos, enviados para um grande grupo de clientes no menor prazo de tempo e com a maior velocidade possível – ideal para liquidações ou ações pontuais, como promoções de aniversários e datas sazonais. Dentre as estratégias de e-mail marketing, é um dos recursos que traz mais retorno e ajuda o canal a ter o melhor ROI (retorno sobre o investimento).
Remarketing no blast: é possível?
O surgimento de novas ferramentas no mercado publicitário digital faz com que a união desses conceitos seja viável. É possível cadastrar um HTML padrão de ofertas e escolher os produtos que preencherão o conteúdo, seja como default (itens básicos que compõem o e-mail caso a pessoa não tenha histórico de navegação) ou, então, determinando posições que serão completadas de acordo com o histórico de compra do consumidor.
Dessa forma, um único e-mail para um usuário pode trazer o produto que ele abandonou no carrinho virtual do dia anterior, sugerir o item que pesquisou na semana passada e até um artigo cross sell (que complementa um produto comprado anteriormente). Para outro cliente, a mensagem pode ser totalmente diferente, por seguir os aspectos comportamentais daquela pessoa.
Com a combinação, o e-commerce estará ainda mais preparado para aumentar a conversão e, consequentemente, sua receita. Hoje, mais do que entender o consumidor, é preciso falar a mesma língua e compreender seu pensamento para conseguir os resultados esperados.
(*) Victor Popper é CEO da All In
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