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As 5 tendências de comportamento nas redes sociais para 2014

Excesso de egocentrismo e vontade de ajudar caminham lado a lado na social media neste ano; confira a lista produzida pela Fast Company


13 de janeiro de 2014 - 6h01

Mais de 70% dos adultos online usam o Facebook, mas como sabemos, a rede social está ganhando fortes concorrentes, como as visuais Pinterest e Instagram. Essa e outras mudanças que vimos ao longo de 2013 vão ganhar força neste ano e, possivelmente, comer mais pedacinhos do Facebook. Confira a lista produzida pela Fast Company:

1. Mídia fantasma
Quando adolescentes perceberam que seus pais e avós – e os anunciantes – estavam aderindo ao Facebook, correram para territórios onde pudessem ser livres de novo.

Recentemente, o Snapchat caiu na graça dos teens com a tendência da social media fantasma. Com mais de 360 milhões de fotos compartilhadas – e deletadas segundos depois – a empresa conseguiu mostrar que os millenials estão gostando da ideia de ter momentos privados. Se o app conseguir evitar outra brecha na segurança, tem grande chance de crescer ainda mais em 2014.

2. Better Blogging
Finalmente, blogar é maravilhoso. Se lembrarmos de como os blogs eram há alguns anos, as palavras tinham impacto, porém estavam em plataformas de pouco alcance. Ev Williams, um dos fundadores do Twitter e cofundador da plataforma de blog Medium explica qual é a diferença agora: “A barreira e o comprometimento é menor. Você pode publicar em uma rede que está pulsando com outros escritores e leitores. E você cria isso com uma interface muito limpa e dinâmica”.

Se você acessar o Medium, verá tópicos sobre os assuntos mais variados assuntos. No canto superior direito da tela, há uma indicação do tempo aproximado de leitura. Uma boa informação, em um mundo onde ler 140 caracteres às vezes parece muito.

3. Redes privadas
Como a maioria das redes sociais, o Twitter funciona melhor quando o usuário compartilha publicamente. Na contramão desse conceito, um crescente número de usuários está migrando para redes privadas. O Lulu, app só para mulheres que facilita o ranqueamento de homens, é popular no mundo inteiro. A maior audiência? Brasil. O serviço lembra o protótipo do Facebook, o FaceMash, criado por Mark Zuckerberg com a intenção de eleger a universitária mais atraente.

Esse tipo de rede social faz com que o usuário sinta-se parte de uma comunidade menor e, portanto, mais confortável do que a experiência de postar publicamente.

4. Social egocêntrico
Justo quando pensávamos que a social media não poderia se tornar mais egoísta, o Justin Bieber coloca seu peso em Shots of Me. O app para iOS facilita o compartilhamento de selfies (como se não desse pra tirar uma foto de si mesmo com os milhares de aplicativos de foto disponíveis por aí).

O lado bom é que os comentários estão restritos, o que gera menos cyber-bullying. O app segue a mesma linha do Frontback, um download para ver o que está na sua frente e atrás de você, ao mesmo tempo.

5. Airbnb para tudo
Justo quando pensamos que o mundo da social media estava caminhando para um fim catastrófico, com grupos de mulheres humilhando ex-namorados e os fãs do Justin Bieber fazendo biquinhos nas fotos, a economia do compartilhamento vem à tona. Seja para pedir uma furadeira emprestada de alguém da sua rua utilizando o NeighborGoods ou para achar uma babá de pets no DogVacay, o sucesso do Airbnb nos últimos anos deixou claro que as redes sociais são feitas para compartilhar.

Se precisa de coisas, habilidades ou espaços, existem comunidades esperando para emprestar, alugar ou dar. Tem até um site chamado Rentything que está tentando ajudar pessoas que ganham dinheiro com coisas que acumulam pó em casa. 

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