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Aumentam expectativas para a Black Friday
Pesquisa da E-bit/Buscapé mostra que 80% dos consumidores online já aguardam uma das datas mais importantes para o e-commerce brasileiro
Pesquisa da E-bit/Buscapé mostra que 80% dos consumidores online já aguardam uma das datas mais importantes para o e-commerce brasileiro
16 de outubro de 2015 - 3h15
As expectativas para a chegada da Black Friday, que acontece em 27 de novembro, estão altas na internet.
De acordo com uma pesquisa da E-bit/Buscapé, cerca de 80% dos consumidores online já aguardam uma das datas mais importantes para o e-commerce brasileiro.
A pesquisa foi feita em agosto e ouviu 2.224 pessoas que realizaram pelo menos uma compra pela Internet nos 12 meses anteriores. De acordo com o estudo, 81% dos entrevistados planejam aproveitar os descontos da data. São consumidores que optam pelo comércio eletrônico ao menos duas vezes por ano; 96% fizeram alguma compra online nos seis meses anteriores e 95% planejam fazer o mesmo nos seis meses seguintes.
“Nossa pesquisa mostra que o consumidor está ansioso em receber as ofertas. A instabilidade econômica não é motivo para retração no varejo online. Ao contrário, a Black Friday é uma oportunidade de encontrar ofertas imperdíveis para realizar aquele antigo sonho de consumo, mas que teve de ser adiado para um momento mais oportuno”, diz André Ricardo Dias, diretor executivo da E-bit/Buscapé.
As categorias que mais se destacaram como as de maior intenção de compra para a Black Friday foram Eletrônicos (37%), Informática (27%), Eletrodomésticos (27%), Telefonia/Celular (25%) e Livros (17%).
“A proximidade do Natal também impulsiona a data, já que os consumidores aproveitam as promoções para comprar os presentes ao invés de deixar para a última hora, quando os preços estão mais altos e também pode haver dificuldade de encontrar alguns produtos mais desejados. A pesquisa indicou que 45% dos consumidores farão compras na Black Friday para presentear no Natal”, acrescenta.
A maioria que não pretende comprar (52%) justifica não acreditar que existam descontos. Outros motivos são: a instabilidade econômica (15%), a não necessidade de comprar (13%) e não ter interesse (3%). Mas 7% disseram que irão comprar “só se as ofertas forem boas”.
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