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Marcas estão alarmadas com os anúncios no YouTube

Propaganda da P&G e da Johnson apareceram antes de vídeos do Estado Islâmico


6 de março de 2015 - 4h24

Recentemente, o Advertising Age abordou as conversas informais desenvolvidas entre o Departamento do Estado e os anunciantes a fim de tentarem, em conjunto, criar uma ofensiva de comunicação diante do Estado Islâmico.

Agora, os anunciantes dos Estados Unidos parecem enfrentar outro problema com o Estado Islâmico, que envolve o YouTube. De acordo com o CNNMoney, alguns vídeos de marcas como Procter & Gamble (Swiffer), Anheuser-Busch (Bud Light) e Johnson & Johnson (Aveeno), foram exibidas antes de vídeos publicados pelo grupo jihadista.

A CNNMoney tem mais detalhes sobre a reação dos profissionais.
 

O Youtube pode não querer bancar a polícia, mas tem escolhas a fazer.
 

A rede social podem tomar medidas mais firmes quanto a vídeos com esse tipo de conteúdo – bloqueando qualquer vídeo e as pessoas que postam. (Apesar de deletar vídeos que incitam a violência, eles não tiraram do ar outros vídeos do EI.) Isso provavelmente vai virar um jogo de polícia e ladrão e, com certeza, o EI e seus simpatizantes vão fazer ameaças à empresa e seus funcionários (como fez com o Twitter no começo desse mês).

Ou eles podem dedicar mais recursos e tempos para ter certeza que propagandas não aparecem antes desses vídeos, o que pode ser conseguido alterando alguns algoritmos. Assim não causando tanto desconforto com os grandes anunciantes, quando erros inevitavelmente acontecerem.

Do Advertising Age
Tradução por Mariana Stocco

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