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Pesquisa: como os executivos consomem informação na era digital
Análise encomendada pelo Experience Club mostra que mais de 70% destes profissionais se informam via internet; versões online de jornais ganham espaço entre executivos
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31 de outubro de 2013 - 11h15
Há menos de uma década, era hábito comum para muitos executivos acordar cedo, abrir o jornal ou revista impressos, e desfrutar de um bom café enquanto se informavam folheando as páginas de papel. Porém, uma pesquisa feita pela IdeaFix, encomendada pelo Experience Club – clube que reúne executivos de grandes empresas – mostrou que esse comportamento já não é majoritário dentre os profissionais.
Com o objetivo de mapear os hábitos de comunicação de profissionais importantes de diferentes indústrias, a análise levou em consideração a opinião de 134 executivos, entre presidentes e diretores de marketing, financeiro, RH e TI, de empresas com faturamento acima de R$ 350 milhões como Volkswagen, HSBC, Ibope, Nespresso, Unimed, Hertz, Michael Page, Vivo, Accenture, Renault, Tovts, ItauTec, Santander, entre outros.
O estudo foi feito entre julho e agosto deste ano. Como resultado, a pesquisa constatou que 73,9% destes executivos elegeram a internet como principal fonte de informação. Além disso, 56% destes profissionais admitem que já leem exclusivamente jornais online – sendo que apenas 11% ainda aponta o hábito de consumir jornais impressos como principal meio de leitura.
Em termos do consumo de revistas, a situação se inverte, com 90% dos entrevistados reconhecendo a preferência por versões impressas. Entretanto, 48,5% dos executivos disseram que leem revistas digitais.
A pesquisa também mapeou as preferências editorias dos executivos. Segundo a análise, 78,4% dos entrevistados preferem assuntos relacionados a negócios; 64,2% economia; e 58,2% dos profissionais optam por tecnologia.
Redes sociais
O universo social também se mostra presente na vida dos executivos. De acordo com o estudo, 90,3% dos profissionais se conectam ao Linkedin; 86,6% estão no Facebook; 4,8% no Instagram; e apenas 4% no Twitter.
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