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Spotify grava músicas na pele de celebridades

Personalidades tatuam canções que marcaram suas vidas em ação da Sunset para o site de streaming musical


22 de maio de 2014 - 6h11

POR RAISSA COPPOLA E REGINA AUGUSTO
Do Meio & Mensagem

Quando o assunto é a conexão com memórias pessoais por meio da música, não é tão errado generalizar: todo mundo já escutou uma canção e foi imediatamente transportado para um momento único ou se lembrou de uma pessoa especial. A partir deste conceito, o Spotify criou a ação #musicasquemarcam, uma ativação com celebridades para destacar a chegada do site de streaming musical ao Brasil.

Famosos com presença ativa nas redes sociais foram convidados a tatuar músicas que marcaram momentos importantes de suas vidas. O desenho será feito por um badalado time de profissionais: Luke Wessman, Ami James e Megan Massacre – os titulares do NY Ink.

A cantora Luiza Possi, a atriz Daniele Winits, o blogueiro e empreendedor digital Felipe Neto, o jogador Paulo Henrique Ganso e o apresentador Amaury Jr são alguns dos participantes do projeto, que teve início no sábado, 18, e será conduzido até a próxima quarta-feira, 28, quando está marcada uma coletiva para apresentação oficial da plataforma. 

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Segundo informações apuradas por Meio&Mensagem, a Sunset Comunicação estaria por trás da estratégia de ativação. A reportagem entrou em contato com a agência, que não confirmou a participação. A assessoria de imprensa do Spotify também não deu mais detalhes sobre o projeto.

O burburinho digital coincide com a divulgação de uma importante marca para o Spotify. O serviço já conta com mais de 40 milhões de usuários em todo o mundo. Destes, 10 milhões são assinantes do serviço pago do site. Em março de 2013, este número estava em 6 milhões. O rápido crescimento é uma alternativa de monetização do site, que, de acordo com o Mashable, não conta com investidor e gasta 70% de sua receita com o pagamento de royalties. 

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