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Gustavo Franklin, diretor de criação da Red Fuse/VML, renova seu amor pela criação a cada trabalho


12 de maio de 2014 - 8h32

Por Amanda Boucault

 

Filme: Giant (George Stevens) e Inception (Christopher Nolan)
Hobby: motocross
Livro: Homens Difíceis (Brett Martim)
Viagem: Califórnia, EUA
Comida: dourada com arroz de limão, creme de espinafre e molho de alcaparras

A despeito da paixão que sempre carregou pela criação, foi como editor de vídeos de uma produtora do cineasta Luiz Villaça que Gustavo Franklin deu os primeiros passos na carreira. Formado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (Fiam), o diretor de criação da Red Fuse/VML conta que esse foi um dos ‘mestres’ que cruzaram sua trajetória. “Essas referências, não só no início da profissão, fazem parte das razões que me trouxeram até aqui”, explica.

Depois disso, o publicitário trabalhou como estagiário de atendimento na Publicis Norton, em 1992. Mas o amor pela criação falou mais alto e o fez entrar na área de TI da F/Nazca S&S. “Eu aceitava qualquer vaga para entrar naquele meio na época”, brinca. Logo, conquistou o cargo de assistente de arte até sair da agência em 2003, como diretor de criação. Teve passagens pela W/Brasil, Africa e Etco Ogilvy, mas grande parte de sua carreira foi na Y&R, inclusive, chegou a trabalhar na filial norte-americana da agência, na Califórnia.

Os 22 anos no setor foram marcados com trabalhos para grandes marcas como Skol, Nova Schin, TAM, Bradesco, Vivo, Danone e Colgate. Franklin lembra a campanha “Família”, feita para a Colgate, que, afirma, foi o melhor filme feito para a empresa.

Ao avaliar sua trajetória, o publicitário se orgulha de cada momento. “Tudo isso me deu uma bagagem muito grande para fazer meu trabalho. Hoje, não enfrento mais problemas. Encaro desafios”, diz. 

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