Apro se alia a movimento internacional contra práticas predatórias
Associação se torna signatária de projeto que visa defender as produtoras de processos que favoreçam os departamentos in-house das agências
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Meio & Mensagem
18 de abril de 2017 - 12h41
A Associação Brasileira de Produtoras de Obras Audiovisuais (Apro) uniu forças a entidades internacionais em um movimento contra um problema que, dentro e fora do País, acomete o setor: as concorrências predatórias.
A associação do Brasil aderiu ao projeto encabeçado pela Advertising Producers Association (APA), do Reino Unido; The Association of Independent Commercial Producers (AICP) e European Federation for Commercial Film Producers (CFP-E), que representam as produtoras de diversos países europeus.
A grande luta das associações é em relação aos processos de concorrência que favoreçam os departamentos de produção interno (in-house) das próprias agências. No caso do Brasil, o Conselho Executivo das Normas Padrão (Cenp) proíbe que a produção audiovisual seja feita pela própria agência, sempre que existe compra de mídia. “Vemos a importância de participar desse movimento, que está lá fora sendo tratado como uma revolução por parte das produtoras, num momento em que por aqui também a questão passa a gerar preocupação”, comenta Sonia Regina Piassa, diretora executiva da Apro, em comunicado.
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