Combate ao sexismo desfila nas passarelas da SPFW
Estado de S. Paulo volta a falar sobre o tema por meio de ação criada pela FCB Brasil em que flashs revelavam mensagens pintadas nos corpos das modelos
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Na quinta-feira, 16, as passarelas da São Paulo Fashion Week abriram espaço para outro debate além das próximas tendências do mundo da moda. Durante o desfile do estilista Amir Slama as modelos desfilaram com mensagens contra o sexismo pintadas em seus corpos. No entanto, as frases podiam ser visualizadas somente em fotos feitas com flash, para evidenciar ainda mais o que deveria ser óbvio: mulheres serem respeitadas independentemente da roupa que estão vestindo.
Os recados diziam frases “Decote não é convite”, “Minha saia não é permissão”, “Me visto como eu quiser” e “Perna de fora não é provocação”.
A ação, ativada por meio da hashtag #decotenaoeconvite, é do Estado de S. Paulo e tem criação da FCB Brasil. Desde o ano passado o jornal vem realizando campanhas para estimular o debate sobre a violência contra a mulher e igualdade de gênero. “Não existe evento mais relevante que a SPFW para levantarmos a questão da igualdade de gênero e o fato de que a roupa não é convite para violência”, disse Joanna Monteiro, Chief Creative Officer da FCB, em comunicado “A tinta não é visível a olho nu, assim como o preconceito e a violência contra mulher, que nem sempre são evidentes”, completa.
Em 2016, o jornal veiculou a campanha #7minutos1denuncia, lembrando o número de denúncias de agressões contra mulheres, e “Músicas de Violência” – em parceria com o aplicativo Shazam – para evitar que usuários fizessem download de canções que podem incitar o abuso. Neste ano, no aniversário de São Paulo, em 25 de janeiro, foi lançado o projeto #somosmaisque16porcento, que também levantou o debate sobre a representatividade da mulher nas ruas da cidade.
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