Mídia
AT&T vence apelação que desejava barrar Time Warner
Departamento de Justiça dos EUA havia entrado com ação antitruste, mas tribunal não entendeu que haveria impedimento
Meio e Mensagem – Marketing, Mídia e Comunicação
AT&T vence apelação que desejava barrar Time Warner
Buscar
Publicidade
27 de fevereiro de 2019 - 12h00
Do Advertising Age*
A AT & T venceu o Departamento de Justiça dos Estados Unidos em ação que tentava impedir a compra da Time Warner, um acordo no valor de US$ 85 bilhões. O governo americano tentava provar que um juiz do tribunal de primeira instância havia errado ao rejeitar um processo de impedimento do negócio por cláusulas antitruste.
Ainda cabem apelações, mas a decisão desacelera as tentativas do governo Trump de impedir a aquisição, justificando que ela aumentaria o preço para assinantes de TV no país. A decisão de 35 páginas, instaurada por um painel de três juízes de uma corte do distrito de Washington, afirmou que o governo “claramente errou” em colocar objeção ao negócio.
Foi a primeira vez em décadas que a divisão antitruste do Departamento de Justiça americano recorreu aos tribunais para tentar impedir um acordo do gênero. Era uma promessa do então candidato a presidente Donald Trump, em 2016, se opor à aquisição, vinculando sua iniciativa aos ataques pessoais que promoveu à cobertura eleitoral da CNN (rede de notícias da Time Warner).
Os EUA ainda podem solicitar a reconsideração por um painel completo de juízes do distrito ou pedir ao Supremo Tribunal que aceite o caso. Porta-vozes da AT&T e do Departamento de Justiça não responderam aos pedidos de comentários.
*Com informações da Bloomberg News
** Crédito da imagem no topo: Spencer Platt/Getty Images
Publicidade
Compartilhe
Veja também
-
Meta se une a Trope para ajudar marcas a se comunicarem com a geração Z
Consultoria e big tech criam solução voltada aos Reels que visa auxiliar nos insights, criação e produção de conteúdo por creators
-
Elon Musk X STF: quais os efeitos da polêmica para os anunciantes?
Profissionais de mídia avaliam a delicada situação das marcas que utilizam o X como plataforma de conexão com seu público-alvo
-
-
-
