Otimismo com sensatez na Audi do Brasil

O atual presidente da Audi do Brasil, Jörg Hofmann, comenta os fatores que a têm feito dar um passeio sobre a concorrência em termos de crescimento ? e o marketing tem sido combustível importante para isso

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Roseani Rocha
11 de novembro de 2015 - 3h14

Neste mês, clientes da Audi receberão os primeiros A3 Sedan fabricados em São José dos Pinhais (PR). A fábrica é a primeira da marca na América do Sul, e o modelo, o primeiro da Audi com motor flex no mundo. Apesar da crise, a grife tem motivos para celebrar: nos primeiros nove meses do ano vendeu 12.438 veículos, alta de 39,6% sobre o mesmo período do ano passado, igualando os números de 2014. Para continuar fomentando o ciclo virtuoso, a Audi tem feito uma série de investimentos: além da nova planta, na qual aportou R$ 500 milhões, transferiu de Jundiaí para a capital seu Centro de Treinamento, dobrando a capacidade e liberando espaço no interior para o Centro de Distribuição de Peças, e elevará para 50 o número de concessionárias até o fim do ano. No próximo dia 18, faz 22 anos que a Audi AG selou acordo com a Senna Import para trazer a marca ao País e, há uma década, a alemã assumiu 100% do negócio.

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A entrevista na íntegra você confere na edição Especial CEOs, de 09 de novembro de 2015, que acompanha a Ed. 1685 de Meio & Mensagem.

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