Planeta Terra confirma “vida” em 2013

Bárbara Sacchitiello
14 de dezembro de 2012 - 11h09

O Planeta Terra, um dos festivais de música que já fazem parte do calendário fixo de eventos de São Paulo, está confirmado em 2013. O portal enviou um comunicado à imprensa nessa quinta-feira, 13, garantindo a execução do evento entre os meses de outubro e novembro do próximo ano.

A iniciativa do portal foi motivada pela publicação de uma informação, no blog musical Popload, do UOL, que alertava para o cancelamento do festival no próximo ano. Rapidamente questionado, o Terra tratou de desmentir a informação, ressaltando as qualidades e bons frutos gerados pelo festival. “O Planeta Terra é um projeto bem-sucedido desde o seu nascimento. Audiência e interesse publicitário crescem juntos, ano após ano. Temos a convicção de que o Planeta Terra 2013 será, mais uma vez, um enorme sucesso de público, crítica e de audiência ao vivo e on demand no Terra”, prometeu o diretor-geral do portal no Brasil, Rafael Davini, em comunicado.

O texto também adianta que, para o próximo ano, cinco cotas de patrocínio já estão comercializadas. Segundo o Terra, parte disso são anunciantes que já apoiaram o projeto em 2012 e, outra parte, são marcas novas.

Experiência internacional

Em 2012, pela primeira vez, o Planeta Terra atravessou as fronteiras brasileiras e ganhou uma edição internacional. A promessa inicial era realizar o festival na Colômbia e no Peru, nos mesmos moldes do evento no Brasil. A edição peruana, porém, foi cancelada pouco tempo depois de seu anúncio oficial. Na Colômbia, porém, o festival aconteceu em outubro, com praticamente o mesmo line-up que se apresentou no Brasil, no mesmo mês.

A edição de 2012 do Planeta Terra no Brasil obteve um crescimento de 31,6% em seu faturamento publicitário, de acordo com informações do próprio Terra. Neste ano, 15 marcas patrocinaram o festival: Banco do Brasil, Chevrolet, Claro, Close-up, Gol e HP foram cotistas máster. Red Bull, 51 Ice, Blackberry, Devassa, Gafisa, Intel, Intimus, Sadia Hot Pocket e Sedex também apoiaram.

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