Creativity is not somenthing to believe in or have questions about.

A criatividade é algo tangível, com resultados tangíveis.

Não é uma religião, nem um ato de fé.

A tecnologia serve à criatividade.
A inovação é desbloqueada pela criatividade.
E os dados alimentam a criatividade.

E se estamos no negócio da criatividade, estamos no negócio de pessoas.

A começar pelas pessoas que trazemos para dentro da agência.
Elas devem ser tão plurais, curiosas, apaixonadas e intrigantes quanto puderem ser.

Depois, vêm as pessoas do outro lado, os nossos clientes.
Eles precisam ter a ambição de produzir trabalhos que entrem para a cultura e façam diferença para as marcas e para a sociedade.

E, por fim, aquelas para quem direcionamos toda a nossa criatividade.
Os consumidores?
Não.
Eles são muito mais do que isso.
São pessoas. Que amam, se casam, se separam, trabalham, estudam, criam filhos, fazem amigos, riem, choram, têm opiniões, mudam de opinião e… no meio de tudo isso, consomem coisas.

Chamá-las de consumidores é reduzi-las à parte mais insignificante da sua existência.

Em outras palavras:
não acreditamos em uma agência que apenas trabalha com um cliente para alcançar consumidores.
Acreditamos em pessoas, que trabalham com outras pessoas, para construir conexões relevantes com mais pessoas.

É… basicamente, é nisso que a gente acredita.