Ministério das Cidades alerta: culpa fica para sempre
Campanha contra bebida e direção criada pela Agnelo Pacheco tem três filmes que mostram consequências da arriscada combinação
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Robert Galbraith
3 de janeiro de 2012 - 4h38
“O efeito do álcool passa, a culpa fica para sempre”. Com esse mote, a Agnelo Pacheco criou a campanha do Ministério das Cidades para a prevenção de acidentes de trânsito no período das férias de início de ano. Os três filmes – “Depoimento”, “Balada” e “O Pai” – que estão sendo veiculados trazem situações em que a combinação de bebida e direção trouxe consequências trágicas para os envolvidos . No primeiro, um homem com a voz embargada conta que atropelou uma criança de cinco anos de idade após sair dirigindo bêbado da festa de fim de ano da empresa em que trabalhava. No segundo, um rapaz acorda assustado, assombrado por um pesadelo. É a lembrança da noite em que ele e sua namorada haviam bebido a noite inteira em uma casa noturna. Na hora de ir embora, dentro do carro, ainda bebendo, o motorista embriagado atropela uma mãe e uma criança que estavam em um ponto de ônibus. Em “Pai”, o personagem central acorda apavorado no meio da noite por conta de um sonho que o faz reviver o acidente que tirou a vida de sua mulher e filha. Todos os filmes trazem a assinatura “Bebida e direção. O efeito do álcool passa, a culpa fica para sempre”.
A criação é de Agnelo Pacheco, Ricardo Paoliello, Amilton Gris e Alex Gris; com direção criativa de Agnelo Pacheco e Alex Gris. A produção é da Like Filmes. Marcier Trombiere e Juliana Costa Vieira Cajado assinam a aprovação da campanha, pedida pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O investimento está estimado em cerca de R$ 10 milhões.
A Agnelo Pacheco atende ao Ministério das Cidades em parceira com a Artplan e a Propeg. A divisão dos jobs acima de R$ 1 milhão se dá por concorrência interna, conforme exigência da Lei 12.232.
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