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Conar: processos são julgados, em média, em 90 dias

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Comunicação

Conar: processos são julgados, em média, em 90 dias

Em entrevista ao Meio & Mensagem, o presidente Gilberto Leifert avalia a atuação e a repercussão das decisões do órgão


23 de fevereiro de 2012 - 3h13

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) julgou 366 processos em 2011 e instaurou 325 representações movidas pelo próprio órgão, por consumidores, autoridades ou anunciantes – não é incomum o número de julgamentos ser maior, pois muitos processos instaurados em um ano só são discutidos no exercício seguinte. Apesar de casos de grande repercussão, como os de Gisele Bündchen nos comerciais de Hope, dos Pôneis Malditos da Nissan e das Mulheres Evoluídas de Bombril – todos arquivados sem alterações nas campanhas – darem a impressão de um ano de mais trabalho para o Conar, o total de processos abertos em 2011 foi o menor desde 2006. Também caiu o número de julgamentos, que totalizaram 402 em 2010. No ano passado, o setor campeão de punições foi o de telefonia (leia mais aqui).

O diretor de relações institucionais da Rede Globo, Gilberto Leifert, preside o Conar desde 1998 e está no sétimo mandato consecutivo, que termina no final deste ano. Entre os principais feitos de 2011, ele lista a edição das normas para publicidade com apelos de sustentabilidade e a instalação da 8º Câmara do Conselho de Ética, com sede em Recife. Seus planos para 2012 incluem a ampliação no número de associados e a renovação do site do Conar, para incentivar a interação com a sociedade. Leia, a seguir, a entrevista concedida por Leifert ao Meio & Mensagem sobre as atividades do órgão. 

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