PJ Pereira preside júri de Entertainment em Cannes

Meio & Mensagem
8 de fevereiro de 2017 - 11h35

Além de Mario D’Andrea, que já havia sido anunciado como o líder dos trabalhos de Radio, o Brasil terá mais um representante entre os presidentes de júri na edição de 2017 do Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions.

PJ Pereira, cofundador e chief creative officer da Pereira & O’Dell, de São Francisco (Estados Unidos), será o presidente da equipe de jurados de Entertainment, uma das categorias do Lions Entertainment, festival que acontece simultaneamente ao Cannes Lions com a proposta de destacar os trabalhos mais criativos produzidos pela indústria do entretenimento.

 PJ terá a função de, junto com os demais jurados, avaliar os cases de marcas que se inseriram em diferentes contextos culturais e, através do entretenimento e de ações multiplataforma, conseguiram levar suas mensagem ao público. “As agências têm de fornecer retorno sobre o dinheiro que as marcas estão investindo, mas também sobre o tempo que os consumidores estão gastando com as mensagens. Esse equilíbrio é o desafio final que a indústria enfrenta hoje, e é isso que o júri do Entertainment Lions estará procurando”, declara PJ no comunicado oficial do Cannes Lions. Será a segunda vez de PJ como presidente de júri em Cannes, onde já liderou a avaliação do Cyber Lions, em 2005.

Além do Lions Entertainment, a divisão também compreende a categoria Entertainment for Music, que avalia como os artistas, as marcas e toda a indústria fonográfica usam as estratégias de comunicação para se conectar aos fãs. Essa categoria terá como presidente de júri Olivier Robert-Murphy, head global de novos negócios da Universal Music Group.

O Cannes Lions acontece de 17 a 24 de junho, e os seminários focados na área de entretenimento, música e esportes serão realizados nos dias 21 e 22, com a cerimônia de premiação na primeira noite. O cardápio deste ano do Lions Entertainment abarcará temas como: “marcas como radiodifusoras, talento como detentores de direitos e distribuidores como criadores de conteúdo”, “como modelos de entretenimento podem funcionar em uma era de escolha infinita”, “definição de novos negócios e modelos criativos que estimulem o entretenimento, desde a criação até a distribuição” e “experiências de entretenimento para conquistar fãs e dar forma a conversas culturais”.