Amir Somoggi
28 de junho de 2013 - 3h31
As recentes manifestações que tomaram conta do Brasil mostraram como o futebol é importante na sociedade brasileira, sob vários aspectos, que impactam nos negócios envolvidos.
Um dos símbolos marcantes deste atual momento do Brasil é o pesado investimento público em novas arenas e infraestrutura urbana para a Copa do Mundo. Tivemos manifestações também próximas aos estádios, que chegaram a falar que a Fifa pensava em tirar a Copa do Brasil, aparentemente já resolvido.
Um fato que marcou este período foi a campanha publicitária da Fiat, e sua ótima mensagem, chamando o torcedor para a rua. Inicialmente, a empresa retirou a campanha do ar, mas logo percebeu que para sua marca, o ideal é mostrar consistência e um bom entendimento do que pensa seu target.
As redes sociais foram contundentes nesse período de povo nas ruas e o futebol esteve envolvido diretamente nesses últimos 15 dias. As pessoas começaram a se informar sobre os custos da Copa.
Durante a Copa das Confederações, o inicio dos jogos do Brasil, em diferentes cidades, mostrava um estádio inteiro cantando o hino em uma só voz, mesmo quando a música parava, algo emocionante.
Os brasileiros nas ruas, nos estádios e nas redes sociais mostraram sua indignação e esses dias de Copa das Confederações mudaram algo em nossa sociedade e quem sabe no ambiente de negócios do futebol.
Um novo ambiente do investimento público, com decisões muito mais técnicas do que políticas, orçamentos mais controlados, visão de como rentabilizar o investimento e impactos sociais, sem dúvida, seriam mudanças propícias para atrair investimento privado em negócios que tenham a participação atual do setor público.
Esse é o melhor caminho para desonerar o setor público de investimento em empreendimentos que podem ser interessantes para o setor privado, liberando recursos para prioridades em infraestrutura e serviços para a população.
A Copa das Confederações e a proximidade com a Copa do Mundo trouxeram um possível legado, que ninguém imaginava, para o País e seus impactos para os negócios no mercado do futebol.
As recentes manifestações que tomaram conta do Brasil mostraram como o futebol é importante na sociedade brasileira, sob vários aspectos, que impactam nos negócios envolvidos.
Um dos símbolos marcantes deste atual momento do Brasil é o pesado investimento público em novas arenas e infraestrutura urbana para a Copa do Mundo. Tivemos manifestações também próximas aos estádios, que chegaram a falar que a Fifa pensava em tirar a Copa do Brasil, aparentemente já resolvido.
Um fato que marcou este período foi a campanha publicitária da Fiat, e sua ótima mensagem, chamando o torcedor para a rua. Inicialmente, a empresa retirou a campanha do ar, mas logo percebeu que para sua marca, o ideal é mostrar consistência e um bom entendimento do que pensa seu target.
As redes sociais foram contundentes nesse período de povo nas ruas e o futebol esteve envolvido diretamente nesses últimos 15 dias. As pessoas começaram a se informar sobre os custos da Copa.
Durante a Copa das Confederações, o inicio dos jogos do Brasil, em diferentes cidades, mostrava um estádio inteiro cantando o hino em uma só voz, mesmo quando a música parava, algo emocionante.
Os brasileiros nas ruas, nos estádios e nas redes sociais mostraram sua indignação e esses dias de Copa das Confederações mudaram algo em nossa sociedade e quem sabe no ambiente de negócios do futebol.
Um novo ambiente do investimento público, com decisões muito mais técnicas do que políticas, orçamentos mais controlados, visão de como rentabilizar o investimento e impactos sociais, sem dúvida, seriam mudanças propícias para atrair investimento privado em negócios que tenham a participação atual do setor público.
Esse é o melhor caminho para desonerar o setor público de investimento em empreendimentos que podem ser interessantes para o setor privado, liberando recursos para prioridades em infraestrutura e serviços para a população.
A Copa das Confederações e a proximidade com a Copa do Mundo trouxeram um possível legado, que ninguém imaginava, para o País e seus impactos para os negócios no mercado do futebol.
As recentes manifestações que tomaram conta do Brasil mostraram como o futebol é importante na sociedade brasileira, sob vários aspectos, que impactam nos negócios envolvidos.
Um dos símbolos marcantes deste atual momento do Brasil é o pesado investimento público em novas arenas e infraestrutura urbana para a Copa do Mundo. Tivemos manifestações também próximas aos estádios, que chegaram a falar que a Fifa pensava em tirar a Copa do Brasil, aparentemente já resolvido.
Um fato que marcou este período foi a campanha publicitária da Fiat, e sua ótima mensagem, chamando o torcedor para a rua. Inicialmente, a empresa retirou a campanha do ar, mas logo percebeu que para sua marca, o ideal é mostrar consistência e um bom entendimento do que pensa seu target.
As redes sociais foram contundentes nesse período de povo nas ruas e o futebol esteve envolvido diretamente nesses últimos 15 dias. As pessoas começaram a se informar sobre os custos da Copa.
Durante a Copa das Confederações, o inicio dos jogos do Brasil, em diferentes cidades, mostrava um estádio inteiro cantando o hino em uma só voz, mesmo quando a música parava, algo emocionante.
Os brasileiros nas ruas, nos estádios e nas redes sociais mostraram sua indignação e esses dias de Copa das Confederações mudaram algo em nossa sociedade e quem sabe no ambiente de negócios do futebol.
Um novo ambiente do investimento público, com decisões muito mais técnicas do que políticas, orçamentos mais controlados, visão de como rentabilizar o investimento e impactos sociais, sem dúvida, seriam mudanças propícias para atrair investimento privado em negócios que tenham a participação atual do setor público.
Esse é o melhor caminho para desonerar o setor público de investimento em empreendimentos que podem ser interessantes para o setor privado, liberando recursos para prioridades em infraestrutura e serviços para a população.
A Copa das Confederações e a proximidade com a Copa do Mundo trouxeram um possível legado, que ninguém imaginava, para o País e seus impactos para os negócios no mercado do futebol.
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